Petrobras: ANP aprova programas de descomissionamento, entre eles estão o das três plataformas fixas de Cação, cujo descomissionamento será feito pelo Consórcio Piauí-Alabama, do FPSO Marlim Sul, em Campos, e do Piranema Spirit, em Sergipe-Alagoas, na Bacia do Espírito Santo. Petrobras põe à venda o campo de Manati, na Bacia de Camam, Bahia
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O grupo – composto ainda pela Sea Partners, Método e Shore – apresentou na licitação promovida pela Petrobras uma oferta de 38,5 milhões de dólares para realizar o serviço.
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Está previsto no edital a retirada de todos os equipamentos e materiais de superfície, como passarelas, guindastes, topsides e jaqueta, além de materiais identificados com a presença de radiação de ocorrência natural.
Estão inclusos no escopo de serviço corte de equipamentos e estruturas submarinas, como estacas, condutores e tubulações em profundidade de até 1,5 m abaixo do assoalho marinho.
Tudo o que for retirado deverá ser transportado para uma área específica definida pela contratada, sendo que os deques e jaquetas terão de ser desmantelados e destinados como sucata.
O cronograma original previa o início das atividades offshore até julho de 2020, com a contratada tendo 90 dias para fazer a disposição final das estruturas, materiais e equipamentos das plataformas de Cação.
Programas de descomissionamento em análise e aprovados pela ANP
Está em análise pela Agência cinco programas de descomissionamento de instalações offshore, dois deles na Bacia de Campos, um em Santos, um na Bacia Potiguar e um em Camamu-Almada.
Em Campos são os da plataforma semissubmersível de produção P-15, da Petrobras, e do campo de Tubarão Azul, operado pela Dommo Energia.
Em Santos, está em análise o descomissionamento do campo de Oliva, no antigo bloco BS4, operado pela Enauta.
No Rio Grande do Norte, a ANP analisa o programa referente ao campo de Siri e, na Bahia, do do campo de Sardinha, ambos operados pela Petrobras.
Sete projetos de descomissionamento já foram aprovados pela ANP – cinco em Santos, dois em Sergipe-Alagoas, três na Bacia Potiguar, um no Espírito Santo e um em Camamu.
Entre eles estão o das três plataformas fixas de Cação, informado acima
Outro caso é o do FPSO Cidade do Rio de Janeiro, que, após ter rachaduras detectadas em seu casco durante a desmobilização no campo de Espadarte, foi rebocado para o Estaleiro Jurong Aracruz (ES) para passar por reparos antes de deixar o país.