1. Início
  2. / Energia Solar
  3. / Solfácil Revela: Energia Solar se Torna Mais Acessível aos Consumidores Mesmo com Preço dos Equipamentos em Alta
Tempo de leitura 5 min de leitura Comentários 1 comentários

Solfácil Revela: Energia Solar se Torna Mais Acessível aos Consumidores Mesmo com Preço dos Equipamentos em Alta

Escrito por Corporativo
Publicado em 06/02/2025 às 14:00
energia fotovoltaica, energia renovável, energia limpa
Estudo da Solfácil aponta que energia solar se torna mais barata para consumidores, mesmo com alta nos custos dos equipamentos'. - FOTO: ©2025|Imprensa SOLFACIL/b>

Energia solar no Brasil caiu 3% no Q4 2024, apesar do aumento de custo dos insumos fotovoltaicos; Centro-Oeste é a região mais acessível.

A energia solar tem revolucionado o cenário energético, ganhando destaque como uma solução viável para enfrentar os desafios ambientais. Em 2024, a energia fotovoltaica apresentou uma queda nos preços para o consumidor final, mesmo com o encarecimento dos equipamentos. Estima-se que o Centro-Oeste continue liderando como a região nacional mais acessível para a instalação de sistemas solares. Fundos de investimento como a Solfácil evidenciaram que a necessidade de manter competitividade impediu repasses dos aumentos aos clientes.

Com as iniciativas sustentáveis ganhando tração, a mineração adota cada vez mais a eletricidade gerada por fontes renováveis. Este movimento está impulsionando a indústria a rever suas práticas e adotar padrões mais ecológicos. Em 2025, o setor de mineração verá um aumento significativo na incorporação de energias limpas, não só para reduzir custos, mas também para mitigar o impacto ambiental das operações. Especialistas indicam que cidades no Brasil que investirem mais em energia solar estarão melhor posicionadas para liderar no mercado global.

Aumento da Energia Solar em Operações de Mineração

A edição de julho de 2025 da Revista Energia & Mineração destaca que a integração de energia solar nas operações diárias das mineradoras já é uma realidade palpável. O relatório menciona que, ao substituir parte do consumo de energia tradicional por solar, empresas esperam reduzir suas pegadas de carbono em até 25%. A mesma publicação ressaltou que o Estado de Minas Gerais está liderando essa tendência, estabelecendo políticas favoráveis e incentivos fiscais para impulsionar o uso da energia solar no setor de mineração.

Além disso, a mineração está se beneficiando dos avanços tecnológicos em armazenamento de energia. Tecnologias de bateria de última geração estão permitindo que as operações extrativas utilizem mais eficazmente a energia solar captada durante o dia. No início de 2026, planejadores de projetos se concentram em implementar sistemas híbridos, que combinam energia solar com outras fontes renováveis, elevando a eficiência energética.

Estima-se que o aumento dos investimentos em energia solar contribua não apenas para a diminuição de custos, mas também para um maior comprometimento com as práticas de ESG (ambiental, social e governança). Estudos da Agência Internacional de Energia Renovável, realizados em 2023, sugerem que países que fortalecem suas capacidades em energia fotovoltaica veem retornos rápidos em termos de sustentabilidade e inovação.

Concluindo, a energia solar não apenas molda o futuro das indústrias que tradicionalmente dependem de recursos naturais, mas também estabelece um novo padrão para operações mais verdes e econômicas. Como observado nos relatórios do Instituto Nacional de Energia, a adoção estratégica das energias renováveis na mineração significa um impacto positivo duradouro, consolidando uma responsabilidade ambiental que há muito tempo se faz necessária. Com tendências indicando um crescimento contínuo até 2025, é claro que a mineração está na vanguarda da transição energética.

Queda nos Custos da Energia Solar em 2024

No Brasil, mesmo com a elevação dos preços dos insumos, o custo da energia solar para residências apresentou uma redução de 3% durante o quarto trimestre de 2024. O valor caiu de R$ 2,53 para R$ 2,46 por Watt-pico (Wp) em relação ao trimestre anterior. Esses dados foram extraídos do Radar Solfácil, um indicador preparado trimestralmente pela Solfácil, que é reconhecido como o maior ecossistema de energia solar da América Latina. Segundo a pesquisa, a principal razão para essa redução foi a necessidade dos integradores se adaptarem a um mercado caracterizado por alta competitividade.

Desafios para Integradores e Consumidores de Energia Solar

O aumento nos preços dos insumos fotovoltaicos levou muitas empresas a renegociar os valores com os consumidores finais para se manterem atrativas. Além disso, as negociações prolongadas dificultaram que os incrementos de custo fossem repassados integralmente para os compradores. Dessa forma, os integradores de energia solar estão em uma situação onde manter os preços em um patamar competitivo é vital para não perder espaço no mercado. Fabio Carrara, CEO da Solfácil, destaca que essa situação acaba beneficiando os consumidores, que conseguem acesso à energia solar a preços mais acessíveis, mas afeta a lucratividade das empresas do setor.

Tendências e Desafios para 2025 na Energia Solar

Embora no quarto trimestre de 2024 tenha ocorrido uma diminuição nos custos para os consumidores, o cenário se desenha diferente para 2025 devido a possíveis mudanças tributárias que podem elevar os preços dos insumos. Isso, inevitavelmente, teria um impacto direto no custo final para quem opta pela instalação de energia solar. No levantamento atual, somente os projetos de até 4 kWp viram uma desaceleração na queda dos preços, com uma retração modesta de 2% em comparação com o período imediatamente anterior.

Variação Regional dos Preços de Energia Solar

Na maioria dos estados do país, foi observada uma redução no preço da energia solar. Paraná e Tocantins destacaram-se como líderes na diminuição dos custos, com uma queda de significativos 7%. Logo atrás, Rio de Janeiro e Piauí anotaram diminuições de 6%, enquanto São Paulo, Acre, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul registaram reduções de 5% cada. Por outro lado, estados como Espírito Santo e Sergipe, ambos marcando um aumento de 2%, e Amapá com 1%, experimentaram elevações nos preços médios.

Centro-Oeste: a Região Mais Acessível

Entre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste permanece como a mais econômica para a energia solar, registrando um custo médio de R$ 2,36 por watt-pico (Wp), após diminuir 2% em comparação ao trimestre anterior. A sequência da lista inclui o Sul com R$ 2,44 (Wp), que viu uma queda de 4%. O Sudeste chegou a R$ 2,48 (Wp), acima da média nacional, mesmo com uma redução de 3%. O Nordeste anotou R$ 2,45 (Wp), também com queda de 2%. Já a região Norte se posicionou como a mais onerosa para projetos solares, apesar de registrar um recuo de 4% no período, ficando em R$ 2,60 (Wp).

Fonte: Imprensa SOLFACIL

Seja o primeiro a reagir!
Reagir ao artigo
Inscreva-se
Notificar de
guest
1 Comentário
Mais antigos
Mais recente Mais votado
Feedbacks
Visualizar todos comentários
poluna garova
poluna garova(@polunagarova)
06/02/2025 15:33

❤️A­­­q­­­ui v­­­­­­­ocê p­­­­o­­d­­e tir­­­ar a ro­­­­­­u­­pa d­­­a ga­­r­­­­­­o­­ta e vê-la n­­­u­­­a) Co­­­­­­n­­­fira ➤ Ja.cat/gosea

Corporativo

CPG Informes Corporativos é destinado a notícias sobre eventos, projetos e comunicados de empresas do Brasil e do mundo!

Compartilhar em aplicativos
0
Adoraríamos sua opnião sobre esse assunto, comente!x