Aracatu I e Aracatu II são os dois primeiros projetos eólicos offshore da Equinor no Brasil e serão instalados no Rio de Janeiro e Espírito Santo
A norueguesa Equinor, gigante petroleira que detém ativos de petróleo e gás no Brasil, também está mirando novos projetos no setor de energias renováveis no país. A companhia deu entrada no processo de licenciamento ambiental para a instalação dos parques eólicos offshore Aracatu I e Aracatu II, no litoral do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
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A capacidade dos parques eólicos é de 4 GW, dividido em 2 GW para cada, podendo ser expandido para até 2,33 GW. As usinas contarão com 320 aerogeradores, sendo 160 para cada parque eólico offshore, e serão implementadas na distância de aproximadamente 20 km da costa, atingindo profundidades entre 15 e 35 metros.
O projeto da Equinor abrange uma subestação offshore em cada parque eólico para conversão e escoamento de energia para a costa do Rio de Janeiro e Espírito Santo, e outra subestação em terra, que será interligada à rede de transmissão de energia elétrica.
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As usinas Aracatu I e Aracatu II são os dois primeiros projetos eólicos offshore da Equinor no Brasil. A multinacional norueguesa já detém ativos desse universo nos Estados Unidos e também estuda o desenvolvimento de projetos eólicos offshore na Europa e na China.
Ibama reprova projeto de parque eólico offshore em Caucaia, no Ceará
O Ibama indeferiu o pedido de licença prévia para instalação do parque eólico offshore Caucaia, da BI Energia, no Ceará. O projeto de 598 MW é uma sociedade entre a italiana Imprese e Sviluppo e o empresário Lucio Bonfim.
O empreendimento estava previsto a ter 48 turbinas offshore e 11 turbinas semioffshore. Logo ter a descrição do empreendimento não aprovada, teve o pedido para atuar no local arquivado, por ser a segunda vez que o EIA-Rima não aprova, e o Ibama irá cobrar o custo para analisar o projeto. Saiba mais aqui.