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Energy Platform (EnP) tem interesse em áreas exploratórias onshore no Espírito Santo e Parnaíba

15 de abril de 2020 às 18:00
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Energy Platform (EnP) tem interesse em áreas exploratórias onshore no Espírito Santo e Parnaíba
Energy Platform (EnP) tem interesse em áreas exploratórias onshore no Espírito Santo e Parnaíba

Em meio a pandemia a Energy Platform (EnP), está se habilitando como operadora C para participar do leilão permanente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que atualmente tem 54 empresas inscritas. Abril pode ser o mês de menor demanda mundial por petróleo, com queda de 29 milhões de barris/dia

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Esta é a estratégia montada companhia para a aquisição de áreas exploratórias onshore no país. A Energy Platform (EnP), é uma holding criada pelo ex secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Félix.

O executivo citou áreas nas bacias do Espírito Santo e Parnaíba na oferta permanente de áreas da Agência, a fim de aproveitar a potencialidade de microrregiões para formação de ecossistemas energéticos, com projetos de produção de petróleo e gás onshore, geração termelétrica, biogás e biometano e energias renováveis.

Estão inclusos na oferta permanente de áreas que podem ser contratadas pelo modelo de concessão da ANP, 173 blocos de exploração e o campo de Juruá.

Ao todo serão 740 blocos, sendo 497 em terra e 243 no mar. A oferta conta também com três áreas com acumulações marginais em terra.

Estão inclusos no leilão os blocos não arrematados na 16ª sexta rodada – oportunidades em águas ultraprofundas de Campos, Camamu-Almada e Jacuípe, e profundas de Espírito Santo, Pernambuco-Paraíba.

EnP com foco em transição energética

A  EnP demonstrou interesse em transição energética e tem como projeto ajudar a criar um fundo de investimentos para projetos de transição energética no Brasil, para isso a companhia tem como meta conseguir financiar o desenvolvimento da produção dos ecossistemas a partir de uma estrutura que pode ser combinada com outras soluções financeiras.

A geração de energia no agronegócio pode ser um dos primeiros caminhos. Recentemnte, a EnP assinou um acordo com a Datagro para desenvolver soluções para integrar a indústria de petróleo e gás com a de biocombustíveis com destaque para etanol, biodiesel, biogás e combustíveis sustentáveis para aviação.

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