FPSO P-71 da Petrobras teve o casco construído na China e instalação dos módulos e integração feitas no estaleiro de construção naval Jurong.
Petrobras informou, em fato relevante na manhã deste dia (17/10), que o navio-plataforma P-71 saiu sábado (15) do estaleiro de construção naval Jurong Aracruz, no Espírito Santo, rumo ao campo de Itapu, no pré-sal da Bacia de Santos.
Lembrando que a construção da P-71 foi iniciada na China e finalizada em 03 de dezembro no país asiático. A instalação dos seus módulos e a integração foram feitos no EJA, onde gerou mais de 6 mil vagas de emprego.
P-71 entrará em operação em dezembro de 2022 e deve atingir o seu pico de produção até o final de 2023.
Projetada originalmente para o campo de Tupi, o gigante FPSO P-71 mede 316m de comprimento e 54m de largura. Sua entrega foi concluída com sucesso neste mês de outubro de 2022.
- Nada de soja ou cana! Maior produto exportado pelo Brasil é o Petróleo, para a alegria da Petrobras e outras empresas do setor
- Do pré-sal à maior reserva de gás: Petrobras descobre 6 trilhões de pés cúbicos de gás na Colômbia e lidera revolução energética global
- Os impressionantes números das 10 plataformas de petróleo com MAIOR produção em outubro: Mais de 2 milhões de barris por dia em destaque no pré-sal!
- Brasil vai leiloar 78 MILHÕES de barris de petróleo! China levou maioria no último certame
A unidade produzirá diariamente até 150 mil barris de óleo e até 6 milhões de metros cúbicos de gás. A capacidade de armazenamento da P-71 é de 1,6 milhão de barris de óleo e pode acomodar 160 pessoas.
A P-71 é uma plataforma do tipo FPSO (sistema flutuante de produção, armazenamento e transferência de petróleo) e navegará até a Bacia de Santos para cumprir a próxima etapa do projeto, a sua ancoragem no campo, seguida da interligação aos dutos de produção da unidade (risers).
A P-71 entrará em operação em dezembro de 2022 e deve atingir o seu pico de produção até o final de 2023. A unidade pertence à Petrobras e será a última da série de Replicantes, também composta por P-66, P-67, P-68, P-69 e P-70. Essas unidades apresentam alta capacidade de produção, tecnologias avançadas de operação e redução de emissões, com o mesmo projeto de engenharia replicado.