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Programa de energia solar do ES deve triplicar investimentos em geração distribuída no Brasil

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 02/12/2020 às 11:21
energia solar - es - investimentos
Homem trabalhando no firld pelos painéis solares

O Governo do estado do ES em parceria com a ABSOLAR estão criando um projeto de energia solar que será capaz de triplicar os investimentos não apenas na região, mas ao redor do Brasil

O programa que será responsável por triplicar os investimentos em energia solar no ES se chama Programa Gerar, com total apoio da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o projeto pode ser um marco na geração distribuída brasileira.

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ES planeja pegar uma posição ainda melhor no ranking estadual de energia solar

Atualmente o ES ocupa a 16ª posição no ranking estadual da energia fotovoltaica na geração distribuída, gerando cerca de 73,4 megawatts (MW) em potência instalada na modalidade, totalizando cerca de 5,3 mil sistemas de geração de pequeno porte.

A ideia é que com o projeto gerar mais investimentos em energia solar sejam prospectados para a região e consequentemente a posição no ranking estadual mude para melhor. O estado do ES já recebeu mais de R$ 350 milhões de investimentos de empresários e consumidores capixabas.

Programas de geração distribuída estão sendo implantados em vários estados para atrair investimentos

Recentemente o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, assinou uma portaria  criando o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD) para estímulo da geração de energia fotovoltaica a partir de placas solares dentro das unidades consumidoras, que possa ser compartilhada com o sistema das distribuidoras de energia. O governo prevê um potencial de investimentos de R$ 100 bilhões nessas tecnologias e que 2,7 milhões de unidades consumidoras poderão aderir ao programa até 2030.

— Brasil tem potencial solar bastante significativo. Nossa localização se encontra dentro do cinturão solar. A maior intensidade ocorre de setembro a novembro, no período de seca, quando temos geração hídrica menor. Há complementariedade bastante significativa — disse o secretário de energia elétrica do MME, Ildo Grudtner, destacando as vantagens ambientais do sistema.

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Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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