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Prepare-se! Banco Central decreta o fim do dinheiro físico com nova moeda digital e data de lançamento próxima!

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 05/11/2024 às 21:54
drex - pix - banco central - dinheiro
foto/reprodução: Divulgação

O novo Drex promete simplificar transações e reduzir custos, trazendo o Brasil para a era das moedas digitais!

O Drex, também conhecido como o real digital, está próximo de transformar como os brasileiros lidam com o dinheiro e realizam transações financeiras. Desenvolvido pelo Banco Central, o novo sistema promete mais que uma simples moeda digital: ele visa agilizar operações complexas, como compras de imóveis e veículos, além de reduzir a burocracia de cartórios. Mas o que realmente está por trás dessa inovação? Como o Drex pode influenciar as finanças diárias e o cenário econômico do país?

Especialistas acreditam que a nova moeda trará um impacto significativo, não só nas relações comerciais, mas também no mercado de trabalho, criando demanda por profissionais de contabilidade e finanças capacitados para entender e operar essa nova tecnologia. Com um foco em segurança e praticidade, o sistema foi desenhado para transformar desde negociações diárias até concessões de crédito, incluindo o crédito rural, tudo isso de forma mais acessível e simplificada, de acordo com istoé.

O que muda nas transações financeiras?

O Drex não se limita a ser uma “nova moeda digital” – ele é uma plataforma que facilitará operações complexas, como compra e venda de bens e negociação de dívidas, através do uso de contratos inteligentes. Esses contratos, que funcionam de maneira automatizada, vão permitir que acordos sejam fechados automaticamente, eliminando intermediários e aumentando a segurança nas transações online. Com a nova moeda, a execução das transações será tão simples quanto enviar um Pix, mas com uma camada extra de segurança digital.

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Por enquanto, começamos com transações entre instituições financeiras, mas o objetivo é que ele chegue ao consumidor final em breve. Bancos, fintechs e grandes instituições já estão adaptando suas plataformas para integrar o sistema, o que significa que, em breve, os usuários terão acesso direto a moeda digital por meio dos seus bancos.

Drex e Pix: quais são as diferenças?

Apesar de ambos serem projetos do Banco Central, Drex e Pix têm funções bem distintas. Enquanto o Pix agilizou pagamentos instantâneos e transferências no dia a dia, o Drex terá um papel mais amplo, oferecendo suporte a transações de grande porte e até integrando-se à Internet das Coisas (IoT). Imagine um cenário onde um contrato de aluguel é pago automaticamente, mês a mês, sem intervenção manual, ou mesmo veículos conectados realizando pagamentos sozinhos – esse é o tipo de inovação que trás a nova moeda traz.

Em outras palavras, enquanto o Pix é o sistema rápido para o seu cafezinho ou contas do dia a dia, o Drex chega para modernizar contratos, investimentos e negociações mais robustas, tudo com um foco em automação e redução de custos.

Como irá funcionar na prática?

Uma das maiores inovações do Drex está em sua aplicação prática em transações como compra de imóveis. Com o uso de contratos inteligentes, a transferência de um imóvel pode ser feita sem as burocracias e custos tradicionais, pois tudo será executado automaticamente quando as condições do contrato forem atendidas. Além disso, operações como empréstimos e seguros poderão ser realizadas de maneira mais ágil e segura, reduzindo erros e simplificando processos que antes exigiam múltiplas etapas e intermediários.

Essa automação, por meio do Drex, promete economizar tempo e dinheiro, tanto para consumidores quanto para empresas. Outro exemplo é o uso para transferências internacionais, um procedimento que deve se tornar mais barato e rápido, comparável aos métodos modernos, mas sem a necessidade de bancos intermediários.

Quando o Drex será lançado oficialmente?

A previsão é que o Drex comece a funcionar em 2025, em um lançamento gradual que terá início entre bancos e instituições financeiras. Aos poucos, o acesso será ampliado para o público geral, integrando-se com o sistema de open finance para uma experiência ainda mais ampla e eficiente. O Banco Central, que lidera essa implementação, garante que a introdução trará segurança e modernidade ao sistema financeiro brasileiro, permitindo transações rápidas, seguras e condicionadas ao cumprimento de critérios acordados previamente.

O Drex é, sem dúvida, uma inovação que levará o Brasil a um novo patamar financeiro, integrando o país a tendências globais de moedas digitais e tornando as finanças mais acessíveis para todos. Portanto, prepare-se, pois o futuro das suas transações está prestes a se tornar digital – e muito mais simples!

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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