Ex-mulher de Elon Musk revela como a habilidade de dizer ‘não’ ajudou o bilionário a proteger seus recursos, priorizar o que importa e revolucionar múltiplos setores da tecnologia
Elon Musk é um nome que dispensa apresentações. Seja fundando empresas revolucionárias como Tesla, SpaceX, Starlink ou Neuralink, ele parece estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Mas como ele faz isso? Segundo Justine Musk, sua ex-esposa e mãe de seus seis filhos, a resposta pode estar em algo surpreendentemente simples: saber dizer “não”.
Essa habilidade, aparentemente trivial, desempenhou um papel crucial no sucesso de Musk. E, como Justine revelou em um fórum do Quora e em palestras, esse “não” não é apenas uma palavra, mas uma filosofia de vida.
O poder de um simples “Não”
Dizer “não” é mais do que uma negativa; é um escudo. Para Elon Musk, cada “não” era um “sim” para algo maior — seus próprios objetivos. Segundo Justine, ele recusava distrações para focar no que realmente importava. Essa atitude permitiu que ele canalizasse energia, tempo e atenção de forma cirúrgica, algo essencial para quem gerencia empresas bilionárias.
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Imagine sua vida como uma bateria de celular. Cada ligação, mensagem ou aplicativo aberto consome sua carga. Elon Musk entende isso e opta por economizar bateria para as tarefas mais importantes. Ele evita os “drenadores de energia”, garantindo que seus esforços estejam alinhados com suas metas.
É aqui que a mágica acontece: para cada “não”, existe um “sim” mais profundo e significativo. Musk, assim como outros visionários como Steve Jobs, sabe que aceitar uma tarefa implica em sacrificar outra. Essa mentalidade não é exclusividade de bilionários — ela pode ser adotada por qualquer um.
Lições de Justine Musk
Para Justine, o “não” de Elon não era apenas uma questão de poder, mas de intenção. Ele sabia exatamente onde queria chegar e estava disposto a fazer escolhas difíceis para chegar lá. Essa clareza de propósito é o que diferencia os grandes líderes.
A ex-esposa de Musk também aponta a importância de desenvolver essa habilidade cedo. De acordo com especialistas, começamos a explorar o conceito de “não” ainda na infância, por volta dos 15 meses, quando buscamos independência. Essa mesma habilidade, quando refinada, pode se tornar uma ferramenta poderosa para adultos.