Cientistas da Universidade de Princeton, nos EUA, criaram um dispositivo que filtra a água, através do uso de energia solar, tornando-a potável
Na Universidade de Princeton, nos EUA, foi criado por um grupo de cientistas, um filtro que funciona através da energia solar para tornar a água potável. O SAG (Solar Absorbent Gel) é uma esponja que absorve água em temperatura ambiente, que, quando exposta ao sol, filtra a água, retendo contaminantes, como chumbo, óleo e metal. Segundo os cientistas, esse método pode ser usado por pelo menos dez ciclos.
Filtro atráves da energia solar
A criação dos cientistas dos EUA não é apenas uma solução pouco impactante ao meio ambiente e ecologia, mas também de baixo custo e que utiliza apenas a energia solar, portanto, uma excelente oportunidade em países em desenvolvimento onde a água potável é escassa.
Rodney Priestley, cientista e autor correspondente do estudo, disse que para ele, o aspecto mais fascinante deste trabalho foi poder operar completamente fora da grade, em pequena e grande escala. Segundo o cientista, o filtro também pode ser usado em países pouco desenvolvidos onde a purificação de água de baixo custo de energia é necessária.
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Contrato assinado para construção de novas usinas de energia solar, no estado de São Paulo
O prefeito Paulo Serra disse que a cidade de Santo André, no ABC Paulista, pode ganhar a construção de quatro novas usinas solares. O prefeito de São Paulo disse que assinou contrato com uma empresa para a concepção e instalação de um projeto de usina solar fotovoltaica e assinou um contrato com a empresa Rennove Engenharia e Consultoria Ltda, com um contrato no valor de R $ 326.500.
Construção das 4 novas usinas de energia solar
O projeto integra planos para melhorar a manutenção e expansão da rede de iluminação pública da cidade. Segundo a Prefeitura Municipal de Santo André, em São Paulo, a meta é implantar até quatro usinas solares com capacidade de geração de 1,2 MWh na cidade para reduzir os gastos com insumos nos próximos anos.
A prefeitura do estado de São Paulo em nota disse que “Apesar de já bastante difundida no meio privado, através da instalação de painéis solares em telhados de residências e empresas, a coogeração de energia elétrica de sistemas fotovoltaicos no setor público é restrita a pequenos projetos isolados. A iniciativa da Prefeitura de Santo André de instalar usinas municipais é inédita. Os municípios arcam com enormes custos de energia elétrica para manter em funcionamento escolas, hospitais, prédios públicos, sistemas de iluminação pública, entre outros”.
Este não é o único projeto do governo de Paulo Serra envolvendo usinas. Desde o último governo, a possibilidade de viabilização de PPP (parceria público-privada) é muito grande, e seus projetos incluem a construção de usinas de incineração de resíduos e a energia que elas geram. Esta medida pode substituir a vida útil limitada dos aterros de resíduos urbanos.