Anteriormente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação de três unidades geradoras da Central Eólica Vila Piauí III, localizada no município de Serra do Mel, no Rio Grande do Norte. Com isso, as unidades 1 a 3, de 4,2 MW cada, totalizando 12,6 MW de capacidade.
A Aneel deliberou o inicio da operação comercial da central de energia eólica Vila Piauí II, tal operação envolve cerca de 09 aerogeradores que serão instalados em breve na Serra do Mel, situado no Rio grande do Norte (RN).
Trabalhando em conjunto com a Aneel, EOL dos ventos passou a ser autorizada para inicialmente 05 das nove turbinas de energia eólica, apenas em fase de testes para coleta de resultados, as 05 turbinas eólicas dos aerogeradores devem gerar um total de 21MW de potência em sua fase inicial de testes aprovadas pela Aneel.
As últimas empresas de energia eólica a receberem uma sinalização positiva da Aneel para coleta de dados em período de testes foram a companhia Miriri Alimentos e Bioenergia e a empresa Poço Fundo Energia, a Miri testará 11,3 MW divididos entre suas quatro unidades e a empresa Poço Fundo Energia duas turbinas perfazendo 14 MW.
Por fim, a alta performance dos ventos é uma das razões que colocam o país entre os maiores geradores mundiais. Unidirecionais, constantes, velozes e com pouca turbulência, os ventos brasileiros estão entre os melhores do mundo nesses critérios e são ideais para girar as pás eólicas com mais intensidade, possibilitando aproveitamento máximo dos aerogeradores, bem como maior geração de eletricidade.
A energia eólica é a fonte renovável mais competitiva e que mais cresce no mundo. De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia 2026 (PDE 2026), realizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a expectativa é que a capacidade total de energia eólica instalada no Brasil chegue a 28,5 GW até 2026, o que representaria 12,5% na matriz energética brasileira.