Militares do Exército pavimentam importante rodovia (BR), criando uma conexão vital entre Bahia e Minas e aprimorando suas habilidades operacionais. Uma megaoperação de engenharia garante segurança e mobilidade nacional, elevando a infraestrutura rodoviária a um novo patamar.
Quando se fala em obras de infraestrutura no Brasil, raramente se imagina que as forças armadas estão envolvidas, ainda mais em projetos de rodovias estratégicas para o país.
No entanto, uma missão importante está em andamento na BR-367, uma rota fundamental que conecta o Sul da Bahia ao Norte de Minas Gerais.
Liderada pelo 2º Batalhão de Engenharia de Construção (2º BEC) do Exército brasileiro, essa obra de pavimentação e implantação de infraestrutura não apenas transforma a mobilidade regional como também representa um exemplo de preparo e adestramento militar, essencial para manter a prontidão da força terrestre no Brasil.
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A obra, realizada em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), conta com um efetivo militar e tecnológico de ponta para garantir a qualidade e a durabilidade da rodovia.
No município de Jacinto, em Minas Gerais, cerca de 150 militares e mais de 120 equipamentos de engenharia estão em ação para realizar tarefas essenciais de terraplanagem, compactação de solos, lançamento de bueiros e, finalmente, a pavimentação asfáltica da BR-367, um projeto que promete facilitar o transporte e fomentar o desenvolvimento econômico entre os estados da Bahia e de Minas Gerais.
A missão do Exército brasileiro nessa operação vai além do simples ato de pavimentar uma rodovia; é um exercício estratégico que permite o aperfeiçoamento contínuo das habilidades operacionais e técnicas dos militares, algo que beneficia diretamente a segurança nacional.
O processo e a operação militar
Com máquinas robustas, materiais especializados e um planejamento detalhado, o Exército brasileiro vem realizando etapas minuciosas para garantir uma estrutura rodoviária duradoura e segura.
O trabalho começa com ensaios laboratoriais, nos quais se analisam os solos da região para garantir a escolha do melhor material para a pavimentação.
Além disso, a equipe constrói um pátio específico para a usina de asfalto, facilitando o transporte e a aplicação do material ao longo do trecho da rodovia.
Conforme relatado pelos engenheiros da obra, essa etapa inicial é essencial para evitar problemas futuros e assegurar que a estrada suporte o peso dos veículos que por ela transitarão diariamente.
Depois, ocorre a terraplanagem, onde o solo é nivelado e preparado para receber o asfalto.
Essa fase exige precisão, pois qualquer erro pode comprometer a durabilidade do asfalto.
Em seguida, vem a compactação do solo, que garante que a base seja firme o suficiente para receber as camadas de asfalto, ampliando a resistência da rodovia contra o desgaste diário.
Inspeção técnica e segurança da obra
Para garantir a qualidade em cada etapa, o Exército realiza inspeções técnicas regulares no canteiro de obras, incluindo a visita de oficiais superiores responsáveis pelo projeto.
Recentemente, o General de Exército Anísio David de Oliveira Júnior, chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC), esteve no local para uma inspeção detalhada.
Acompanhado de uma comitiva, o general não apenas inspecionou o progresso das obras, mas também deu orientações estratégicas, assegurando que o projeto esteja em conformidade com os rigorosos padrões do DNIT e com as exigências de segurança do Exército.
Esse tipo de operação envolve diversos aspectos, desde o manejo de materiais pesados até o cumprimento de normas ambientais, tudo supervisionado de perto para garantir que a obra atenda tanto aos padrões de qualidade quanto aos de responsabilidade ambiental.
Segundo fontes do Exército, essa é uma oportunidade de desenvolver as capacidades operacionais da tropa em condições reais de trabalho, fortalecendo a mobilidade e a capacidade de resposta rápida das forças armadas.
Rodovia: benefícios para a sociedade e adestramento militar
A atuação do Exército na pavimentação da BR-367 vai muito além da engenharia; ela representa uma oportunidade crucial para o adestramento constante das tropas.
Cada operação de pavimentação oferece à equipe militar uma chance de aprimorar suas habilidades em áreas como mobilidade e proteção, competências que são essenciais em operações de defesa e suporte logístico.
A presença militar em obras civis pode parecer atípica, mas é uma prática adotada em diversos países como forma de manter a prontidão operacional das forças armadas.
O desenvolvimento dessas capacidades também fortalece a segurança nacional, pois os militares estão sempre prontos para atuar em situações emergenciais ou para apoiar operações de grande porte em qualquer região do país.
Como apontam especialistas, essas experiências em engenharia de construção fortalecem a atuação do Exército em diferentes cenários, garantindo que a Força Terrestre esteja capacitada para apoiar a população brasileira em diversas frentes, sejam elas logísticas, de defesa ou de assistência em catástrofes.
Uma nova fase para a infraestrutura no Brasil
A obra de pavimentação da BR-367 destaca a importância da engenharia militar para a infraestrutura brasileira.
Cada quilômetro pavimentado representa um avanço na conectividade entre regiões e promove o desenvolvimento econômico ao facilitar o transporte de mercadorias.
Para a população local, a conclusão da obra trará segurança e agilidade, beneficiando tanto o comércio quanto o turismo entre Bahia e Minas Gerais.
E para o Exército, é uma oportunidade de demonstrar a capacidade técnica de suas tropas, mostrando ao país que as forças armadas estão preparadas para atuar em múltiplas frentes, sempre em benefício da nação.
Essa iniciativa ressalta o papel das forças armadas na promoção de infraestrutura de qualidade, o que reforça a ideia de que o Exército brasileiro não é apenas uma instituição de defesa, mas também um agente ativo no desenvolvimento nacional.
E um sargento, ganhando menos que um SD da PM. SD ganhando menos que um gari e veteranos abandonados devido a Lei 13.954/19. Só a ****pula das Forças Armadas se deram bem!. Mas precisou de fazer pontes, calamidades
Na minha opinião isso não é trabalho para uma força armada realizar não.
O exército deveria ter investimento para se preparar para proteger a nação e não ficar fazer serviços empreiteira.
Uma vergonha isso.
Numa emergência talvez o exército poderia participar, mas sei lá, é um pouco estranho tudo isso !!! Aliás, o que não é estranho nesse país a muitos e.muitos anos !!!
Pelo visto é só o que o exército sabe fazer nessas últimas décadas, pintar meio fio e asfaltamento.
O povo brasileiro nunca está a favor de nada, quando os militares ficavam aquartelados criticavam, vcs aí q reclamam, arregacam as mangas e vão trabalhar **** de preguicosos, deixam de fazer críticas. Parabéns exército brasileiros e vamos em frente.👏👏
HA QUASE 18 MESES, ELES LUTAM PARA CONCLUIR ESTE GIGANTE TRECHO DE APENAS 16 KM E USANDO MÁQUINAS VELHISSIMAS E POUCO EFICIENTES, MAS “ROBUSTAS””..VIVAS
Fake news