A espanhola STI Norland, especializada no segmento de rastreadores de energia solar, dobrou sua participação de mercado ao longo do último ano no Brasil e agora fará parte de um novo projeto envolvendo uma usina em MG. A empresa saiu de uma fatia de 18% em 2018 para 39% em 2019, de acordo com o relatório “Global Solar PV Tracker Market Share 2020”, publicado pela consultoria britânica Wood Mackenzie, referência em pesquisas na área de energia, química e mineração.
“O mercado de energia solar tem crescido significativamente no Brasil, tudo indica que nos próximos anos ou nas próximas gerações a energia renovável não será apenas uma opção dentre os meios de energia com baixo teor de carbono, mas sim a solução para trilhar um caminho sustentável”, comenta Javier Reclusa, CEO da STI Norland Brasil.
Além dos rastreadores, os serviços prestados pela STI Norland na usina de energia solar de MG envolvem o comissionamento, programa de treinamento de montagem, supervisão de montagem, programa de treinamento de O&M e ensaios de pull out.
A usina de energia solar de Minas Gerais será instalada numa área de 255 hectares (algo muito maior que um estádio de futebol) e terá sua geração direcionada tanto para o ambiente de contratação livre quanto para o mercado regulado.
O projeto da usina de energia solar de MG será capaz de gerar mais de 200GWh por ano quando for concluída, isso ajudará a reduzir em cerca de 90 mi tonladas de CO2 da nossa atmosfera. Para aqueles que não estão familiarizados, um MW equivale a três campos de futebol.