A UFSJ prorrogou as inscrições para seu curso gratuito e 100% online de educação étnico-racial. Com início em março de 2025, a formação oferece ferramentas práticas para professores e gestores da rede pública de Minas Gerais. Garanta sua vaga e receba certificação!
A educação em Minas Gerais está prestes a passar por uma transformação sem precedentes.
Em meio às discussões sobre inclusão e diversidade, surge uma iniciativa que promete impactar diretamente professores e gestores da rede pública.
Um curso inovador, gratuito e totalmente online, está sendo oferecido pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), abordando um tema crucial: a educação étnico-racial.
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Com as inscrições prorrogadas até 12 de janeiro de 2025, a proposta do curso é fornecer ferramentas práticas e teóricas para que educadores possam implementar uma pedagogia mais inclusiva e representativa.
Educação étnico-racial: um tema essencial
Segundo especialistas, a formação em educação étnico-racial se tornou indispensável para garantir uma escola mais inclusiva e justa.
A diversidade cultural e a representatividade racial nas práticas pedagógicas são elementos cruciais para combater desigualdades e promover um ambiente educacional equitativo.
Conforme anunciado pela UFSJ, o curso tem como foco principal capacitar professores e gestores para o cumprimento do Artigo 26A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Essa legislação exige que as escolas brasileiras ensinem histórias e culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas, assegurando que o currículo reflita a pluralidade da sociedade brasileira.
Detalhes do curso
Com uma carga horária de 120 horas, o curso será realizado exclusivamente online por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Essa plataforma moderna permite que os participantes combinem flexibilidade com alta qualidade de ensino, utilizando uma metodologia que inclui aulas ao vivo, materiais interativos e estudos de caso.
Os objetivos da formação vão além do ensino básico sobre relações étnico-raciais:
- Promover o letramento racial entre educadores;
- Incorporar práticas pedagógicas baseadas nas tradições e culturas negras e quilombolas;
- Fortalecer a formação continuada de profissionais da educação;
- Desenvolver estratégias para uma educação que respeite e valorize a diversidade.
Além disso, o curso é aberto exclusivamente a professores e gestores educacionais da rede pública de Minas Gerais, tanto em nível municipal quanto estadual.
Com 3.750 vagas disponíveis, a iniciativa espera alcançar um número significativo de profissionais e impactar milhares de estudantes.
Certificação e requisitos
De acordo com a UFSJ, o curso é totalmente gratuito e oferece certificação de extensão aos participantes que atingirem um aproveitamento mínimo de 60%.
Essa certificação, emitida por uma das universidades federais mais respeitadas do país, representa uma importante qualificação no currículo de professores e gestores.
Os interessados precisam apenas realizar a inscrição no site oficial da universidade. O preenchimento das vagas ocorrerá por ordem de inscrição, e as aulas estão programadas para começar em março de 2025.
Impacto na educação pública
Conforme destacou a UFSJ, iniciativas como essa são fundamentais para transformar a educação pública em Minas Gerais.
Ao equipar educadores com conhecimentos sobre relações étnico-raciais, o curso contribui para a criação de um ambiente escolar mais acolhedor e igualitário.
Além disso, a formação incentiva os participantes a adaptarem suas práticas pedagógicas à realidade sociocultural de seus alunos, valorizando as histórias e vivências das comunidades negras e quilombolas.
Essa abordagem fortalece a identidade dos estudantes e combate o racismo estrutural presente na sociedade.
Como participar
Para garantir a inscrição, basta acessar o site da UFSJ e preencher o formulário até 12 de janeiro de 2025. Os editais com mais detalhes sobre o curso podem ser encontrados nos seguintes links:
O curso gratuito oferecido pela UFSJ representa uma oportunidade única para professores e gestores que desejam transformar sua prática pedagógica e contribuir para uma sociedade mais inclusiva.
Mas será que essa iniciativa pode inspirar outras universidades a adotarem projetos semelhantes e ampliar o alcance da educação étnico-racial no Brasil?