EUA autoriza uso de míssil ATACMS após ataque da Rússia à Ucrânia. Força Aérea dos EUA reage após 120 mísseis e 90 drones serem lançados em rede elétrica ucraniana.
Os Estados Unidos autorizaram o uso do míssil ATACMS em resposta ao intenso ataque militar da Rússia contra a Ucrânia, que envolveu o uso de mísseis, drones e até soldados norte-coreanos. A ação da força aérea norte-americana surpreendeu o mundo, marcando um passo crucial no apoio ao Exército Ucraniano e reforçando o compromisso dos EUA na defesa da soberania ucraniana.
EUA autoriza uso de míssil e drones após ataque Russo
A administração de Biden finalmente aprovou o uso de mísseis de longo alcance da Força Aérea dos EUA em território russo, atendendo a um pedido insistente de Kiev. Essa decisão, divulgada pelo The Washington Post, marca um novo capítulo no envolvimento norte-americano no conflito.
EUA autoriza uso de míssil ATACMS e drones após um ataque devastador de Moscou à infraestrutura elétrica ucraniana, que resultou em pelo menos cinco mortes e comprometeu cerca de 50% da capacidade de geração de energia do país.
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O ataque, que envolveu cerca de 120 mísseis e 90 drones, é considerado um dos mais importantes desde o começo do conflito. Conforme o ministro da Energia da Ucrânia, o exército russo intensificou os ataques a instalações de geração e transmissão de eletricidade em várias regiões do país. A operadora de energia DTEK anunciou a implementação de cortes emergenciais em várias áreas, incluindo as cidades de Kiev, Donetsk e Dnipropetrovsk.
Odesa também foi severamente afetada, com interrupções no aquecimento e no fornecimento de água. EUA autoriza uso de míssil ATACMS e segundo o Jornal Jovem Pan, outro ponto que pode ter influenciado na tomada de decisão de autorizar os equipamentos foi o fato da Coreia do Norte ter enviado 10 mil oficiais e soldados do exército para Kursk, região russa que faz fronteira com a Ucrânia.
Coreia do Norte está apoiando a Rússia na Guerra
Kim Jong-un busca consolidar as forças russas, enquanto tenta reconquistar territórios que os ucranianos recuperaram nos últimos meses. Essa movimentação acendeu alertas em Washington, levando o governo do país acelerar o envio de armamento avançado da Força Aérea dos EUA para equilibrar o cenário. Para conter avanços, EUA autoriza uso de míssil ATACMS, mísseis guiados supersônicos.
A Coreia do Norte, liderada por Kim Jong-un, tem expandido seu apoio à Rússia, especialmente em regiões estratégicas próximas à Ucrânia. O envio de tropas do exército para Kursk destaca o comprometimento de Pyongyang em reforçar as forças russas, mesmo diante de tensões internacionais.
Além disso, o número expressivo de soldados deslocados pode transformar a dinâmica do campo de batalha, gerando desafios ainda maiores à Ucrânia.
Por outro lado, a Força Aérea dos EUA autoriza o uso de míssil ATACMS como uma resposta estratégica. Com um alcance de até 300 km, essas poderosas armas poderão neutralizar movimentos do exército norte-coreanos em solo russo.
Entenda os impactos dos conflitos entre Ucrânia e Rússia
O envio de mísseis de longo alcance para a Ucrânia pela Força Aérea dos EUA marca um ponto crítico na guerra contra a Rússia e seus aliados, como a Coreia do Norte. Com movimentos estratégicos sendo definidos em Washington, Moscou e Pyongyang, a escalada militar assume novas proporções.
Com a permissão dos EUA, o exército da Ucrânia ganha uma nova ferramenta crucial para combater os avanços russos e norte-coreanos. Contudo, as reações variam. Enquanto Kiev celebra o reforço militar, críticas e tensões políticas ganham força no Ocidente.
A guerra na Ucrânia deixou de ser um confronto armado e se tornou um tabuleiro de xadrez onde cada decisão pode mudar os rumos globais e o desfecho desse conflito mantém o mundo em alerta.
Gostaria muito de ter acesso às evidências da efetiva participação de pessoal norte-coreano no front russo-ucraniano, que teriam respaldado a afirmação do autor desse artigo. Quais as fontes? A mídia ocidental, pelo que vi, até o momento apenas forneceu conjecturas, não ofereceu uma foto sequer, nem sequer de uma baixa norte coreana. A mídia oriental salienta que os soldados norte coreanos estiveram sim em território russo, mas apenas para a realização de exercícios conjuntos.
Notícia velha e super atrasada.
É só vc ir lá.