O Senegal está dando um passo à frente na construção da Grande Muralha Verde Africana, contando com a cooperação técnica do Brasil para implementar tecnologias de produção.
A Embrapa Agrossilvipastoril (Sinop-MT) e a Embrapa Sede (Brasília-DF) participaram de uma missão brasileira ao país africano que visa promover o uso de sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e sistemas agroflorestais (SAF), além de outras práticas agroecológicas.
A grande muralha verde é um projeto iniciado há 16 anos para conter o avanço do deserto do Saara através da plantação de árvores numa faixa com cerca de 8 mil km de extensão e 15 km de espessura. No entanto, alguns fatores têm dificultado sua execução no Senegal, como questões fundiárias, falta de conhecimento técnico, baixa tecnificação e escassez de água.
Para trabalhar esses problemas, os pesquisadores brasileiros deram início à transferência tecnológica para o país. Entre as metodologias apresentadas pela delegação brasileira, estão as barragens subterrâneas idealizadas pela Embrapa Semiárido. Além disso, a Embrapa Agrossilvipastoril auxiliará com as questões de agroecologia e restauração dos ecossistemas em conjunto com outros centros de pesquisa.
Durante as visitas de campo, foi possível observar que a produção de mudas terá grande impacto social e econômico para as ecovilas locais, fortalecendo assim a economia local. Por meio desse projeto já foram implementadas várias iniciativas nas vilas rurais, incluindo cursos profissionalizantes para agricultores familiares, programas nutricionais para crianças e adolescentes, assim como melhorias na infraestrutura urbana desses locais.
Em suma, os esforços realizados no Senegal irão contribuir para o desenvolvimento dos países africanos e auxiliar na mitigação dos impactos ambientais decorrentes do avanço do deserto do Saara. Ainda segundo os participantes da missão brasileira, o projeto será um exemplo mundial em relação à adoção sustentável dessa região.
Acordo entre os dois países
Uma equipe técnica brasileira embarcou para o Senegal para explorar a região da Muralha Verde, com o objetivo de melhorar o diagnóstico da área. O projeto conta com financiamento compartilhado entre Brasil e Senegal, sendo executado de forma conjunta através de uma cooperação bilateral.
A Embrapa, a Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e a Universidade Federal de Rondonópolis/Aliança Sipa integram a equipe que viajou ao Senegal para coordenar os trabalhos. Em maio, outra equipe composta por técnicos e gestores públicos senegaleses virá ao Brasil, em um roteiro que incluirá as Embrapa Agrossilvipastoril e Semiárido (Petrolina-PE).
De acordo com o sr. Laurimar Vendruscolo, responsável pelo projeto, “este é um projeto muito interessante que pode servir de exemplo para outros países da Muralha Verde”. O objetivo principal é levantar informações sobre as condições climáticas na região e desenvolver estratégias de monitoramento que possam contribuir para sua preservação.
Os resultados das pesquisas realizadas pela equipe nos próximos meses serão fundamentais para estabelecer medidas gerais de conservação e restauração deste ecossistema importante para o futuro ambiental do planeta. Contudo, espera-se que o intercâmbio entre os países seja benéfico para ambas as partes em termos científicos e culturais.
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Verdade amigo, o que eles abateram foram…
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Gostaria de saber em que planeta vive…
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Tá tudo certo, sigilo dos 100 anos,…
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Pois é... É uma sucata voadora... Típico…
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De qual genocida tu fala? Do que…
Me.chama q.eu.vou e ainda arrumo.mais uns 10
Se for lançado no Brasil vou comprar…
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Sou motorista trabalho no ramo da logística…
Sou TEC enfermagem,há 22 anos com ampla…
Com a chegada do novo Yares Cross…
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