Com quase 12 milhões de novos empregos urbanos, redução de desemprego e mais de 12 milhões de trabalhadores qualificados, a China mostra ao mundo como políticas estratégicas podem transformar a economia e gerar inclusão em massa.
Um país criando milhões de empregos em um único ano? Pois é exatamente isso que a China conseguiu em 2024! Com quase 12 milhões de novos empregos urbanos, o país demonstrou que, com políticas bem alinhadas, é possível transformar o mercado de trabalho e impulsionar a economia. Vamos entender como eles chegaram lá?
O impacto das políticas macroeconômicas no mercado de trabalho
O sucesso chinês em 2024 não foi obra do acaso. As políticas macroeconômicas foram o motor que impulsionou essa verdadeira virada no mercado de trabalho.
Imagine economizar bilhões e, com isso, garantir a sobrevivência de empresas e a manutenção de empregos. Foi exatamente isso que a redução temporária da taxa de seguro-desemprego para 1% fez. Essa medida salvou cerca de RMB 130,9 bilhões para as empresas, permitindo que elas mantivessem suas operações e continuassem contratando.
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Para dar um empurrãozinho extra, o governo chinês investiu RMB 80,2 bilhões em subsídios. E não parou por aí: mais de 2,66 milhões de empresas foram apoiadas com RMB 20,4 bilhões para evitar demissões. O resultado? Mais de 56 milhões de trabalhadores beneficiados!
Inclusão social e suporte a grupos vulneráveis
A China também se destacou pelo olhar atento aos grupos mais vulneráveis da sociedade. Aqui, inclusão não foi apenas uma palavra bonita, mas uma prática ativa.
Os jovens recém-saídos da faculdade não foram deixados de lado. O governo criou 1,32 milhão de vagas de estágio e destinou 43 mil graduados para áreas prioritárias como educação e saúde. Trabalhadores de longa data fora do mercado também encontraram novas oportunidades.
Treinamento foi a palavra de ordem. Mais de 12 milhões de pessoas participaram de programas de capacitação, incluindo trabalhadores migrantes e 150 mil aprendizes. Essa iniciativa não só abriu portas para empregos melhores, mas também fortaleceu a força de trabalho em setores-chave.
Resultados e metas para o futuro
Os números de 2024 falam por si: 11,98 milhões de empregos urbanos criados até novembro e milhões de pessoas reintegradas ao mercado de trabalho. Mas o que isso realmente significa?
A criação de vagas não apenas manteve o mercado estável, mas também reduziu desigualdades. Por exemplo, 1,48 milhão de pessoas em situação de vulnerabilidade conquistaram empregos, provando que a inclusão é possível mesmo em tempos desafiadores.
Como o modelo da China inspira outros países
O sucesso da China não é apenas um caso isolado. Ele serve de inspiração para nações que buscam equilibrar crescimento econômico e justiça social. A fórmula é simples: investimento estratégico, apoio aos vulneráveis e um foco incansável no progresso.
Em um mundo cheio de incertezas, a China mostrou que é possível construir um mercado de trabalho sólido e inclusivo com planejamento e determinação. As ações implementadas em 2024 não só trouxeram estabilidade, mas também abriram caminho para um futuro ainda mais promissor.
E aí, será que outros países vão seguir esse exemplo? Uma coisa é certa: quando se trata de criar empregos, a China não está só no topo, mas também liderando o caminho para um modelo mais justo e sustentável.
Desejo ao povo chinês e seus governantes, saúde, paz, alegria e vitórias, no ano 2025.
O Brasil ganhou uma aliada e honesta nação amiga..
Chega de viver lambendo as botas do FMI, Banco Mundial e a política americana! Chega de dólar, precisamos criar um mundo multipolar, com o uso de moedas com lastro mundial. Neste caso o Yuan!!! Precisamos acabar com o cinismo ” democrático capitalista americano! Onde há capitalismo não existe democracia! Democracia é entre outras coisas, igualdade de oportunidades, liberdade de escolha, imprensa livre e justiça social! Votar não é sinônimo de democracia, principalmente se voto é obrigatório! Votar é parte de um processo democrático!!!