O Pentágono afirmou que a China está utilizando reatores nucleares para a produção de plutônio de qualidade militar, aumentando suas capacidades nucleares e levantando preocupações globais.
Ao longo dos últimos anos, a China desenvolveu muito rapidamente o seu arsenal de armas nucleares, acumulando mais de 600 ogivas em plena capacidade operacional.
A estimativa de um relatório do Pentágono é que o país alcance até 1.000 ogivas nucleares operacionais até 2030, caso mantenha o ritmo atual anual de produção.
O documento do governo americano também detalhaa o avanço do programa militar chinês, incluindo o desenvolvimento do bombardeiro estratégico furtivo H-20, e alerta para os riscos crescentes do crescimento militar chinês.
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Expansão do arsenal nuclear da China
O relatório, apresentado pelo Departamento de Defesa dos EUA, destacou que a maioria das ogivas chinesas deverá estar em “níveis de prontidão mais altos” nas próximas décadas.
Essa estratégia integra o plano do Exército de Libertação Popular (PLA) para modernizar completamente suas forças até 2049.
Conforme o documento, a China possui cerca de 400 mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs) em seu arsenal, além de mísseis balísticos de alcance intermediário (IRBMs) e lançados de submarinos (SLBMs).
O país também estaria investindo em tecnologias avançadas para ampliar seu alcance de ataque, podendo atingir cidades e instalações militares dos EUA.
Produção de plutônio e novos reatores
Um dos pontos mais preocupantes levantados pelo relatório é o uso de reatores nucleares rápidos para produzir plutônio de qualidade militar.
Apesar de a China alegar que essas tecnologias têm fins pacíficos, o Pentágono acredita que elas estão sendo utilizadas para fins bélicos.
Dois reatores CFR-600, localizados em Xiapu, já estariam em fase avançada. Um deles provavelmente já foi concluído, enquanto o outro permanece em construção.
Cada reator poderia produzir plutônio suficiente para dezenas de ogivas por ano, o que reforça a capacidade chinesa de ampliar rapidamente seu estoque nuclear.
O processo ocorre por meio de mantas de urânio natural que envolvem o núcleo de combustível dos reatores, criando plutônio utilizável para armamento. Esses avanços dão à China uma vantagem significativa em sua corrida nuclear.
Modernização da Força Aérea
Outro ponto crucial do relatório é o fortalecimento da força aérea chinesa, atualmente a terceira maior do mundo.
Com mais de 3.150 aeronaves, sendo 2.400 de combate, a Força Aérea do PLA está se aproximando dos padrões tecnológicos dos EUA.
Entre os destaques, está o bombardeiro estratégico furtivo H-20, capaz de realizar missões nucleares e ataques convencionais.
Esse novo modelo, ainda em desenvolvimento, deve ampliar a capacidade da China de realizar ataques de longo alcance.
Além disso, a PLA Air Force está modernizando sua frota com aeronaves de quarta geração, o que, segundo o relatório, a tornará majoritariamente composta por esse tipo de tecnologia nos próximos anos.
Apesar do progresso, o bombardeiro H-20 pode não estar operacional antes de 2030. Ainda assim, a aquisição de novas aeronaves stealth de médio e longo alcance sinaliza a intenção do PLA de ampliar sua presença regional e global.
A rápida modernização militar da China é vista como uma ameaça aos Estados Unidos e seus aliados.
O relatório do Pentágono sugere que o aumento do estoque nuclear chinês, combinado com avanços tecnológicos em sistemas de lançamento e aeronaves furtivas, permitirá ao país atingir alvos mais amplos e estratégicos em caso de conflito.
Provavelmente,com esse poder bélico todo, força de destruição em massa sugere quê a terceira está cada vez mais próximo, então a quarta será com,**** e pedras.!
Os americanos fazem bombas atômicas desde 1944 e ninguém ousou reclamar. Ora, deixe os chineses fazerem as deles. Quero ver o céu iluminado no hemisfério norte. Que não sobre ninguém.
Interessante que os americanos, produzir arma nuclear e ninguém reclamar o fala, agora se for outro país é hostil, os americanos são um bando de hipócritas