Com a aquisição de seis unidades do Su-57, a Argélia entra para o seleto grupo de países com caças de quinta geração, superando os F-16C/D do Marrocos e reforçando sua posição como potência militar no Norte da África!
A Argélia está prestes a dar um salto gigantesco no seu poderio militar. Segundo o ORCA Military, fontes confiáveis do país confirmaram que seis unidades do Su-57 chegarão ainda este ano, tornando a Argélia a primeira nação africana a operar um caça de quinta geração. Isso não é pouca coisa!
E por que essa compra está dando o que falar? O Su-57 é um dos caças mais avançados do mundo, com tecnologia furtiva, velocidade supersônica e um arsenal de respeito. Mas o que essa novidade significa para o equilíbrio militar na região? O Marrocos, que recentemente adquiriu F-16C/D Block 72, vai conseguir acompanhar essa evolução? Bora entender tudo isso!
A chegada do Su-57 à Argélia
Se tem uma coisa que a Argélia vem mostrando nos últimos anos é que não brinca em serviço quando o assunto é defesa. O país já investiu pesado em caças russos como o Su-30MKA e os bombardeiros Su-24, mas agora resolveu dar um passo ainda maior.
- Maior usina de biogás do mundo será no Brasil! Instalação usará resíduos cítricos para gerar energia sustentável e diminuir impactos ambientais na produção
- Volkswagen avalia produção de veículos militares em resposta ao rearmamento europeu
- Mato Grosso cresce, mas falta mão de obra! Empresas enfrentam desafios em Cuiabá devido à escassez de profissionais qualificados em meio ao avanço econômico do estado
- Exploração da Margem Equatorial divide o governo: Lula busca aprovação, mas enfrenta resistência de Marina Silva e do Ibama em meio a debates ambientais e econômicos
O Su-57 não é um avião comum. Ele foi projetado para ser um verdadeiro pesadelo para radares inimigos, graças à sua tecnologia furtiva. E não para por aí! Ele consegue atingir velocidades de até Mach 2, realiza manobras inacreditáveis e vem equipado com um arsenal destruidor.
Outra grande sacada do Su-57 é que ele consegue voar em supercruzeiro, ou seja, mantém velocidades supersônicas sem precisar de pós-combustão – o que economiza combustível e dá mais autonomia em combate.
O que muda para a Argélia e seus vizinhos?
Com essa aquisição, a Argélia entra em outro nível no jogo da aviação militar. O Marrocos, que recentemente recebeu F-16C/D Block 72, fica agora numa posição delicada, já que esses caças são bons, mas ainda pertencem à quarta geração.
E aí fica a dúvida: os países vizinhos vão aceitar esse avanço da Argélia ou vão correr atrás de equipamentos mais modernos?
Su-57: A máquina de guerra que redefine o combate aéreo
O Su-57 não é só um caça bonito – ele é um monstro em combate. Desenvolvido pela Rússia, ele foi criado para enfrentar aeronaves como o F-22 Raptor e o F-35 Lightning II, usados pelos Estados Unidos e aliados.
O Su-57 tem 20 metros de comprimento e uma envergadura de 14,1 metros. Mas o que realmente chama a atenção é o seu design furtivo, que reduz ao máximo a detecção por radares.
E na hora do combate? Bom, o Su-57 dá um show! Graças aos seus motores vetoriais, ele consegue fazer manobras extremamente agressivas, desviando de mísseis inimigos e surpreendendo adversários no ar.
O arsenal do Su-57 não decepciona. Ele vem equipado com um canhão de 30 mm e pode carregar mísseis ar-ar, ar-terra e bombas de precisão. Tudo isso dentro dos compartimentos internos, mantendo sua furtividade e pegando os inimigos de surpresa.
A superioridade aérea da Argélia no Norte da África
Com essa aquisição, a Argélia sobe de patamar e deixa um recado claro para seus vizinhos: “Estamos investindo pesado e queremos estar sempre à frente!”.
Hoje, os principais caças da região são:
- F-16C/D Block 72 (Marrocos) – Um caça poderoso, mas ainda de quarta geração.
- Rafale (Egito) – Tem tecnologia moderna, mas não é furtivo.
- Su-35 (Egito) – Um dos melhores caças russos da quarta geração, mas abaixo do Su-57.
Ou seja, a Argélia realmente colocou uma peça de peso no tabuleiro.
A resposta do Ocidente e de outras nações africanas
A compra do Su-57 pode esquentar ainda mais o jogo de forças no continente. Com a Argélia investindo forte, é bem provável que países como Egito, Marrocos e até mesmo a África do Sul busquem alternativas para não ficarem para trás.
O Ocidente pode reforçar suas alianças na região, oferecendo novas tecnologias para equilibrar a balança.
Vamos investir em saúde educação e qualidade de vida que traz felicidade. Pois estamos aqui nesta efêmera terra de passagem.
É por aí!!! Garantir o nacionalismo longe dos filibusteiros Yankees.
Bem que o Brasil poderia ter uns 30 desses caças à disposição. Seria fantástico.