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Apesar de quarentena por coronavírus, fábrica da Semalo mantém mais de 200 funcionários trabalhando por 10h

21 de março de 2020 às 12:13
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Apesar de quarentena por coronavírus, fábrica da Semalo mantém mais de 200 funcionários trabalhando por 10h
Apesar de quarentena por coronavírus, fábrica da Semalo mantém mais de 200 funcionários trabalhando por 10h

De acordo com o relatos dos funcionários, eles têm trabalhado totalmente desprotegidos. Semalo não forneceu  máscaras, luvas ou álcool em gel, para proteger os colaboradores de contrair o coronavírus

Em meio a pandemia do novo coronavírus, unidade industrial da Semalo continua mantendo mais de 200 funcionários trabalhando por mais de 10h por dia. Vendas das refinarias da Petrobras são adiadas por pandemia do coronavírus.

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A denúncia foi feita pelos próprios funcionários, que alegam que a indústria alimentícia não está respeitando a quarentena imposta por meio do Decreto municipal em Campo Grande – que proíbe a aglomeração de mais de 20 pessoas em um ambiente fechado.

Em entrevista ao Jornal Midiamax, uma das operárias que desempenha suas atividades em uma espécie de galpão, afirmou que o local de trabalho apresenta pouca ventilação.

A trabalhadora também informou  que a empresa não está tomando as medidas cabíveis para proteger seus funcionários contra a pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o relatos dos funcionários, eles têm trabalhado totalmente desprotegidos, a empresa não forneceu  máscaras, luvas ou álcool em gel.

Outra funcionária que trabalha em outro turno, das 12h às 22h, diz que em média 200 pessoas estão trabalhando amontoadas e sem segurança. “O medo é grande porque existem pessoas que estão gripadas trabalhando no local e o serviço segue normalmente”, disse.

Segundo a equipe do Jornal Midiamax, a empresa não quis se posicionar.

Coronavírus: Governo analisa suspensão de contratos de trabalho para evitar demissões em massa e fechamento de empresas

A medida poderá ser adotada para setores mais sujeitos à crise econômica, como restaurantes, bares, cinemas e empresas aéreas. A ideia, segundo o vice-líder do governo, é dá um alívio às empresas durante a crise e evitar demissões em massa.

Em contrapartida, pela proposta, a intenção do governo é pagar, durante o período de suspensão do contrato do trabalho, o equivalente ao seguro desemprego. A medida atingiria trabalhadores com carteira assinada. Clique aqui para continuar lendo

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