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Registrando um excedente de US$1,708 bilhões até o momento atual de janeiro e fazendo com que o resultado das exportações fossem para US$11 bilhões e importações US$9,29 bilhões, a balança comercial brasileira cresce economicamente em exportações 16,8% em comparação anual

Escrito por Bruno Teles
Publicado em 17/01/2023 às 14:26
Registrando um excedente de US$ 1,708 bilhões até o momento atual de janeiro e fazendo com que o resultado das exportações fossem para US$ 11 bilhões e importações US$ 9,29 bilhões, a balança comercial brasileira cresce economicamente em exportações 16,8% em comparação anual
Registrando um excedente de US$ 1,708 bilhões até o momento atual de janeiro e fazendo com que o resultado das exportações fossem para US$ 11 bilhões e importações US$ 9,29 bilhões, a balança comercial brasileira cresce economicamente em exportações 16,8% em comparação anual (Foto/divulgação)

Sendo registrado o superávit de US$ 1,078 bilhões até o presente momento de janeiro, a balança comercial brasileira tem resultado de exportações chegando em US$ 11 bilhões e importações em US$ 9,29 bilhões.

A principal concorrente desse comércio ficou em cerca de US$ 20,29 bilhões. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço foi quem divulgou os dados desse excedente. O crescimento das exportações nessa segunda semana de janeiro/2023 foi de 16,8% se comparado ao de janeiro/2022, fazendo com que as importações caíssem em 1,6%. Dessa forma, a balança comercial brasileira teve o registro excedente de US$ 1,71 bilhões e sua concorrente comercial aumentou cerca de 7,6%. 

Até o momento atual de 2023, o desempenho de cada setor se deu da seguinte forma: em Agropecuária seu crescimento foi de 17,1%, o que somou em US$ 1,85 bilhões; em Indústrias  Extrativas o crescimento foi de 18,9%, que chegou em US$ 2,40 bilhões e, também 16,1% de crescimento da Indústria de Transformação, que aumentou US$ 6,69 bilhões. Todos esses resultados combinados levou ao aumento das exportações

Após os crescimento nas vendas de alguns produtos, a expansão das exportações foi elevada, são eles: Centeio e trigo, não moídos (24,3%), Arroz com casca, sendo paddy ou bruto (167,2%) na parte da Agropecuária; Alguns outros minerais brutos (318,7%), Minério de cobre e também os seus concentrados (252,7%), Óleos brutos de petróleo ou até de minerais betuminosos e crus (21,7%) na Indústria Extrativa; Carne de aves, congeladas, frescas ou refrigeradas (46,9%), Melaços e açúcares (67,8%) e Ferro-gusa, ferro-esponja, spiegel, grânulos, aço e ferro-ligas (59%) na Indústria de Transformação. 

Apesar de os resultados das exportações ter crescido, os seguintes produtos tiveram uma diminuição em suas vendas: Especiarias (-29%), Algodão em bruto (-20,7%), Soja (-47,5%) na Agropecuária; Minério de Níquel e seus derivados (-66,1%), Minério de Ferro (-0,6%) e Minério de Alumínio e seus concentrados (-58,8%) na Indústria Extrativa; Produtos que foram semi-acabados e outras formas de ferro ou aço (-20,2%), Produtos laminados de ferro ou aço não folheados, ou chapeados, ou revestidos (-83,6%) na Indústria de Transformação. 

O desempenho das importações até essa 2° semana de Janeiro/2023 por setor de atividades econômicas foi da seguinte forma:

Agropecuária o crescimento foi de 24,0%, o que somou em US$ 0,22 bilhões; com a queda de -46,3%, em Indústria Extrativa, que chegou em cerca de US$ 0,63 bilhões e no fim, com o crescimento de 5,8% em Indústrias de Transformação, que chegou a alcançar US$ 8,42 bilhões. Com toda essa combinação de resultados, foi motivado a queda das importações. 

A motivada queda de importações, foi influenciada pela redução de compra dos produtos a seguir: Milho sem moer, sem milho doce (-30,9%), Látex, borracha, guta-percha, guaiúle, chicle (-42,5%), Soja (-92,5%) na Agropecuária; Minério de Níquel e seus concetrados (-2,6%) Minério de Ferro (-100%), Carvão (-59,8%) na Indústria Extrativa; Medicamentos e produtos farmacêuticos, sem contar os veterinários (-30,3%), Óleos combustíveis de petróleo (-15,2%) e Adubo ou fertilizantes, sem contar os brutos (-10,9%) na Indústria de Transformação. 

Apesar de que as importações tenham tido uma queda, os produtos seguintes tiveram um aumento: na Agropecuária, Frutas e nozes frescas ou secas (90,1%), Trigo e centeio, não moídos (19,8%), Cevada, não moída (321,3%); na Indústria Extrativa, Óleos brutos de petróleo ou de minerais crus (79%), Fertilizantes brutos (141,5%), Minérios de cobre e seus concetrados (370,1%); Veículos automóveis para transporte de mercadorias (132,5%), Elementos químicos inorgânicos, sais de halogêneos e óxidos (73,2%), Veículos Atumóveis de passageiros (88%) na Indústria de Transformação

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Bruno Teles

Falo sobre tecnologia, inovação, petróleo e gás. Atualizo diariamente sobre oportunidades no mercado brasileiro. Com mais de 3.000 artigos publicados no CPG. Sugestão de pauta? Manda no brunotelesredator@gmail.com

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