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Petrobras quer vender toda sua participação da Braskem até o ano que vem

25 de maio de 2020 às 16:12
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Petrobras quer vender toda sua participação da Braskem até o ano que vem
Petrobras quer vender toda sua participação da Braskem até o ano que vem

Petrobras prevê se desfazer de toda sua participação da petroquímica Braskem até o início do ano que vem.

A Petrobras informou nesta segunda-feira, 25 de maio que pretende se desfazer de toda sua participação na petroquímica Braskem por meio de operação no mercado de capitais. Três plataformas da Petrobras vão para leilão internacional em julho

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As informações foram dadas pelo presidente da companhia, Roberto Castello Branco, ao projetar que o negócio pode ocorrer até o começo de 2021.

No ínício deste mês, o executivo disse que a Petrobras tinha o interesse de vender sua participação na Braskem e que a Petrobras tem o apoio da Odebrecht para vender a petroquímica

“Acreditamos que seja viável até o final do ano, se não, no início do ano que vem, vender essa participação”, afirmou Castello Branco, ao participar de transmissão ao vivo da Genial Investimentos.

O caminho para viabilizar o desinvestimento passa pela migração da Braskem ao Novo Mercado da bolsa, com conversão de todas ações da empresa em ordinárias, o que já é alvo de conversas entre a Petrobras e a Odebrecht, sócia da estatal na petroquímica e detentora de 50,1% da ações com direito a voto.

“Não há sentido nenhum em a Petrobras ser sócia da Braskem. Primeiro, a Petrobras não é fundo de investimento. Nós não operamos a Braskem, temos apenas participação acionária”, apontou Castello, ao justificar o desinvestimento.

Política de preços de combustiível da Petrobras

Apesar de não ser questionado sobre pressões em sua política de preços, o presidente da Petrobras defendeu durante a transmissão ao vivo, que, antes dos aumentos mais recentes, a Petrobras vinha reduzindo fortemente os preços nas refinarias diante da queda do petróleo no mercado internacional, em movimento que não foi acompanhado pelos postos.

“Com relação aos postos de gasolina, não há nada que a Petrobras possa fazer… está fora do nosso escopo, não somos agência de regulação. Isso é papel do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a Petrobras é só uma empresa”, disse.

Depois do ciclo de reduções de preço, a Petrobras anunciou três reajustes seguidos para a gasolina, com alta de 38% apenas em maio. A companhia também anunciou a primeira alta do ano para o diesel, de 8%.

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