A Liderança da Subsea7 no setor de energia offshore continua a gerar resultados impressionantes; Brasil se destaca com projetos Bacalhau, Búzios 8 e Mero 3
A Subsea7, norueguesa gigante global em projetos e tecnologia offshore para o setor de energia, se despediu do segundo trimestre do ano com uma performance operacional e financeira robusta. Entre abril e junho, a companhia registrou uma receita de US$ 1,5 bilhão, uma expansão de 22% em relação ao mesmo período de 2022. Esta receita em alta é um reflexo direto da contribuição valiosa da divisão de negócios Renováveis da empresa. Paralelamente, o EBITDA ajustado mundial alcançou a marca de US$ 162 milhões, demonstrando um aumento de 11% em comparação com o segundo trimestre de 2022.
Crescimento de Atividades e Backlog em Ascensão
O backlog global manteve-se firme com um valor de US$ 10,4 bilhões, um expressivo crescimento de 33% em relação ao segundo trimestre do ano anterior. Deste montante, cerca de US$ 400 milhões estão relacionados a contratos de longo prazo para PLSVs (Pipe Laying Support Vessel) no Brasil. A captação de novos pedidos seguiu uma tendência positiva, com um registro de US$ 2,2 bilhões no segundo trimestre de 2023, dos quais US$ 1,5 bilhão em novos contratos e US$ 700 milhões em reajustes de preços.
John Evans, CEO Global da Subsea7, acredita que os resultados indicam que a empresa permanece na trilha correta para alcançar suas metas de receita e EBITDA previstas para 2023. “Os setores de energias renováveis e emergentes continuam a progredir, e estamos bem posicionados para aproveitar estas oportunidades. Os preços e termos contratuais estão melhorando e a dinâmica atual do mercado sustenta nossa visão de que as margens do EBITDA ajustado devem crescer gradualmente nos próximos anos”, esclarece Evans.
Fortalecimento das Atividades e Parcerias Estratégicas
De acordo com Evans, o desempenho da norueguesa consistente no segundo trimestre denota um progresso importante rumo à transição energética e reafirma a capacidade da empresa de gerir projetos de maneira ágil e eficiente. A companhia concluiu, durante esse período, a primeira entrega de gás para o campo offshore de Sakarya, na Turquia, reforçando o seu relacionamento com a Turkish Petroleum, que concedeu a segunda fase deste relevante projeto.
Na área de energia eólica offshore fixa, a Seaway7 garantiu um importante contrato da ScottishPower Renewables para a fazenda offshore East Anglia THREE, que será o segundo maior parque eólico do mundo, quando iniciar suas operações no Mar do Norte em 2026.
Projetos Brasileiros em Progresso
No Brasil, os projetos Bacalhau, Búzios 8 e Mero 3 estão em constante evolução. As operações de construção do sistema de coleta submarina do projeto Búzios 8, da Petrobras, estão com avanço de 10%. Já a infraestrutura submarina em Mero 3, também operado pela Petrobras, registra 40% de evolução. Os trabalhos em Bacalhau, operado pela Equinor (40%), ExxonMobil (40%), Petrogal Brasil (20%) e Pré-Sal Petróleo S.A, estão 66% concluídos.
O navio de apoio Seven Vega concluiu com sucesso a instalação dos dutos de injeção de gás e água no campo de Bacalhau, enquanto a embarcação Seven Pacific realizou a instalação do hardware submarino, resultando em um avanço significativo no desenvolvimento do projeto.
Como parte do acordo, a Subsea Integration Alliance, uma parceria global estratégica não incorporada entre a Subsea7 e a OneSubsea®, fornecerá cerca de 140 quilômetros de risers rígidos e linhas de fluxo, juntamente com 40 quilômetros de umbilicais e 19 árvores de natal, além de equipamentos submarinos correlatos, que serão posicionados em lâmina d’água de aproximadamente 2.050 metros.
Eu quero.
Quem acha esse tanque bom só pode…
Tenho um C4 Cactus Fell Pack, carro…
Fico indignado com esse governo,entregando tudo para…
Vai queimar igual os outros kkkkkkk
Não se preocupem, a marinha da china…
Gostei! Quando souberem o valor, por gentileza,…
Tive a honra de servir nesta belonave...…