Navio-plataforma P-68 da Petrobras, que opera no pré-sal da Bacia de Santos – cerca da costa do Rio de Janeiro, bate recorde de produção e atinge mais de 161 mil barris de petróleo por dia!

P-68, a quarta unidade da série de replicantes Petrobras, entrou em operação no pré-sal em 2019, com capacidade de produzir até 150 mil bpd e processar 6 milhões de m3 de gás por dia.

Petrobras informou neste dia (14/09), ao Mercado, que seu navio-plataforma P-68, que opera nos campos de Berbigão e Sururu, no pré-sal da Bacia de Santos, bateu recorde de produção diária no último dia 8/10, com volume de 161.756 barris de petróleo por dia (bpd).

De acordo com o informe da estatal, essa marca foi alcançada com a entrada em produção do nono poço produtor (7-SRR-6D-RJS), superando o recorde anterior, atingido em junho deste ano, de 157 mil bpd.

P-68 pronta para o campo de Berbigão-Sururu

Plataforma P-68 está operando com nove poços produtores de petróleo

Para atingir o novo recorde de produção de petróleo, foi suportado por estudos de aumento de capacidade da plataforma, dentro das mais rigorosas condições de segurança, com autorização dos órgãos externos competentes.

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Além disso, para alcançar esse volume, a plataforma está operando com nove poços produtores, sendo que quatro deles utilizam o gás lift como método de elevação artificial para aumento de produtividade do reservatório.

A unidade P-68 da petrobras, é uma plataforma Do tipo FPSO (unidade flutuante de produção, armazenagem e transferência de petróleo), que entrou em operação em 2019, com capacidade de produzir até 150 mil bpd e processar 6 milhões de m3 de gás por dia.

Campos que pertencem a concessão BM-S-11A é operado pela Petrobras em parceria com as petroleiras Shell, Total e Petrogal

P-68 opera a cerca de 230 km da costa do estado do Rio de Janeiro, em profundidade d´água de 2.280 metros. 

O FPSO foi a quarta unidade da série de replicantes (sistemas com projetos padronizados) a entrar em operação no pré-sal.

Os campos de Berbigão e Sururu estão localizados na concessão BM-S-11A, operada pela Petrobras (42,5%), em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda. (25%), Total E&P do Brasil Ltda. (22,5%) e a Petrogal Brasil S.A. (10%).