Mecânicos desmontaram um Tesla Cybertruck recém-saído da fábrica e descobriram uma surpresa no veículo elétrico inovador.
O Tesla Cybertruck chocou o mundo com seu design inovador e soluções únicas. Hoje, o veículo continua sendo um dos mais comentados da atualidade.
Embora tenha sido lançado recentemente, a pick-up elétrica de Elon Musk ainda gera dúvidas sobre sua fabricação e desempenho.
Para tirar essa dúvida, recentemente, uma equipe de mecânicos resolveram desmontar completamente o veículo, revelando detalhes que surpreenderam até os mais céticos.
- Os 5 carros da Honda, Nissan, Fiat, Toyota e Ford que custam menos de R$ 50 mil e fazem até 12,2 Km/L em 2025!
- Quase ileso! É assim que o único carro do mundo com carroceria de aço inoxidável fica após colidir com um animal na pista a 120 km/h
- Polo 2025 chega com tudo! Com preço inicial de R$ 92.990, compacto e repleto de tecnologia, confira o que a Volkswagen preparou!
- Com investimento de R$ 16 bi, Volkswagen anuncia produção de carros híbridos no Brasil em 2025 e transforma mercado sustentável nacional
Dificuldades de homologação na Europa
Apesar de estar disponível no mercado norte-americano, o Cybertruck enfrenta problemas para ser homologado na Europa devido a questões de segurança.
Enquanto isso, no mercado de origem, entusiastas e críticos buscam entender melhor as peculiaridades deste modelo 100% elétrico.
A equipe da Munro, conhecida por desmontar veículos para análise técnica, decidiu explorar todos os segredos do Cybertruck.
Tamanho da bateria surpreendeu negativamente
Um dos pontos mais discutidos no Cybertruck é a bateria de nova geração, conhecida como Tesla 4680. O número 4680 refere-se às dimensões físicas das células da bateria.
A equipe de mecânicos abriu a caixa que abriga essas baterias e descobriu algo inusitado: o interior contém vãos de ar significativos, deixando a embalagem parcialmente vazia.
Essa descoberta levanta dúvidas sobre a eficiência prometida pelo veículo.
Inicialmente, a Tesla prometeu uma autonomia de até 800 km por carga. No entanto, testes reais indicam números bem abaixo disso.
A versão de acesso, com dois motores elétricos e 608 cv de potência, oferece cerca de 409 km de autonomia, segundo medições do ciclo norte-americano EPA.
Mesmo com a bateria opcional de 50 kWh, vendida por US$ 15 mil adicionais, o alcance não ultrapassa 700 km homologados — valor que cai ainda mais no uso real.
Impacto do peso e possíveis atualizações
A bateria principal, de 123 kWh, já adiciona um peso considerável ao veículo. Com a inclusão da bateria extra, o peso aumenta ainda mais, comprometendo a eficiência.
Esse problema é agravado pelos espaços vazios no compartimento da bateria, um detalhe que os especialistas acreditam ser uma falha de projeto ou algo relacionado à estratégia de futuras melhorias.
Entre as possíveis atualizações previstas para os próximos meses está a redução dos tempos de carregamento.
A Tesla promete otimizar a curva de potência durante o processo, permitindo que uma recarga de 15 minutos forneça até 250 km de autonomia.
Se essas melhorias se concretizarem, podem amenizar algumas das críticas em relação ao desempenho do veículo.
Espionagem tecnológica entre montadoras
Além das revelações técnicas, surgiram especulações de que outras montadoras estão interessadas em explorar a tecnologia do Cybertruck.
A Ford, por exemplo, teria adquirido uma unidade a preço elevado para desmontá-la e entender melhor o funcionamento do veículo.
Embora a informação não tenha sido confirmada oficialmente, os rumores aumentaram após a publicação dos vídeos da Munro.
A BMW também teria seguido a mesma estratégia, embora de maneira mais discreta. Especialistas acreditam que esse interesse reflete o impacto tecnológico que o Cybertruck pode ter na indústria automotiva, mesmo enfrentando desafios iniciais.
O futuro do Tesla Cybertruck
Com a pressão por melhorias e as críticas recebidas desde seu lançamento, o Cybertruck se encontra em um momento crucial.
Apesar das controvérsias, o modelo continua sendo uma referência no segmento de pick-ups elétricas, despertando curiosidade e competitividade no mercado.
A Tesla promete corrigir falhas e surpreender com novas soluções em breve, consolidando seu papel como uma das empresas mais inovadoras da indústria automotiva.
“Seja o primeiro a comentar”: Sem comentários. Essa revista está parecendo folhetim digital de esquina. Antes de quebrar a Tesla, desse jeito, talvez consiga quebrar a si.
Os **** piramm e choram no travesseiro.
Muito bom a reportagem
Estão perseguindo o Elon Musk dia e noite.
Vocês não deixam nem o cara respirar, pelo amor de Deus.
Oh! capitalistas travestidos de comunas chatos!!
Kkkkkkkkk
Os especialistas tem dúvidas quanto ao motivo da existência de espaços vazios na bateria, eu não as tenho. Isso é picaretagem!