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Início Investimentos no Pré-sal: Shell revela decisão do FPSO do campo de Mero

Investimentos no Pré-sal: Shell revela decisão do FPSO do campo de Mero

30 de agosto de 2020 às 08:06
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Shell FPSO LIBRA MERO PRODUÇÃO PRÉ-SAL
Empresa que fazem parte do Consórcio de Libra

Com sinal verde do Consórcio de Libra, Shell acrescenta mais um projeto de longo prazo no pré-sal brasileiro

O Consórcio de Libra, que inclui a Shell, tomou uma decisão final de investimento para contratar uma unidade flutuante de armazenamento e transferência Mero-3 (FPSO) a ser implantado no campo de Mero na Bacia de Santos, no pré-sal, informou a Shell (NYSE: RDS.A) na terça-feira (25).

Além da Shell, outros membros do Consórcio Libra operado pela Petrobras (NYSE: PBR) incluem a Total (NYSE: TOT), CNPC e CNOOC Limited (NYSE: CEO). A Petrobras assinou uma carta de intenções com a Malaysia International Shipping Corp. Berhad (MISC Berhad) para fretar e fornecer o FPSO Mero-3, sinaliza a Shell em comunicado a imprensa.

“Mero-3 é a mais recente adição ao nosso portfólio de ativos de classe mundial no pré-sal brasileiro”, comentou o Diretor de Upstream da Shell, Wael Sawan. “A Shell é o maior produtor estrangeiro no Brasil e estamos orgulhosos de progredir em outra oportunidade valiosa de crescimento no país para apoiar a estratégia de longo prazo de nosso negócio de Upstream.”

A Shell destacou que o consórcio já tomou as decisões finais de investimento para contratar dois outros sistemas de produção da Mero no Contrato de Partilha de Produção Libra (PSC): os FPSOs Mero-1 e Mero-2. A empresa afirmou que cada unidade tem capacidade operacional diária de 180 mil barris de óleo equivalente (boepd), acrescentando que a produção entrará em operação nos próximos quatro anos. Além disso, destacou que o FPSO Pioneiro de Libra – com capacidade de 50 mil boepd – produz na Mero desde 2017.

De acordo com a Shell, o Consórcio Libra também fará algo sem precedentes na área do Mero-3: conduzir um teste piloto da tecnologia “HISEP – Separação de Alta Pressão” da Petrobras. O HISEP usa bombas centrífugas para realizar a separação submarina e reinjeção de grande parte do dióxido de carbono produzido junto com o óleo, explicou Shell. A empresa destacou que a tecnologia permite que a planta de processamento de óleo seja liberada no FPSO, possibilitando o aumento da produção de óleo.

O HISEP está sendo definido e testado, e um piloto pode ser instalado no Mero-3 após qualificação para realizar testes de longo prazo e avaliar a tecnologia, afirmou a Shell.

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