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Gasolina sobe na primeira quinzena de janeiro de 2025: Análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log.

Escrito por Corporativo
Publicado em 17/01/2025 às 16:22
combustível, litro de gasolina, preço médio nacional
Alta da Gasolina e Etanol na Primeira Quinzena de Janeiro de 2025: Análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log'. - FOTO: ©2025|Imprensa EDENRED/b>

Gasolina subiu 0,16% na primeira quinzena de janeiro; preço médio no Norte foi de R$ 6,81. Etanol mais barato se mantém como opção viável.

Em um início de ano marcado por aumentos significativos, o preço médio nacional da gasolina subiu 0,16% em janeiro de 2025, conforme relatado por Edenred Ticket Log. Esse aumento reflete um cenário econômico desafiador para os consumidores, que veem a elevação do custo do combustível alterar o poder de compra. O estudo ainda indicou que no Norte do país, o preço médio do litro de gasolina foi registrado em R$ 6,81. Enquanto a gasolina enfrenta esse aumento, o etanol não fica para trás, apresentando uma alta de 0,47% e estabelecendo-se como uma alternativa menos onerosa para muitos motoristas. Apesar do valor mais barato, o etanol não alcança o consumo generalizado devido a questões de eficiência.

Os impactos desses aumentos no preço dos combustíveis são sentidos não apenas nas bombas, mas também em cadeias produtivas essenciais, como a indústria extrativa. A mineração, uma das atividades principais desse setor, se vê amplamente afetada, pois a energia e combustível estão entre seus maiores custos operacionais. Articulando expectativas futuras, especialistas destacam a importância crescente de líderes voltados para ESG (governança ambiental e social) no setor de mineração, visando otimizar processos e mitigar o impacto financeiro das flutuações em preço médio nacional de recursos como a gasolina. Segundo dados coletados em fevereiro de 2025 pelo IBGE, a indústria da mineração busca uma transição para métodos mais sustentáveis e automatizados, com ênfase na redução de custos e aumento da eficiência energética.

Aumentos e os Desafios no Setor de Combustíveis

À medida que os preços do combustível continuam subindo, a pressão sobre os consumidores e empresas do setor se intensifica. Dados do relatório mensal de março da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) mostram que a tendência de alta este ano não se limita apenas ao começo do ano. O relatório prognostica que poderemos ver continuidades em variações, não somente na gasolina, mas também no diesel e outros produtos derivados do petróleo. Esforços significativos estão sendo aplicados para controlar essa espiral de preços, focando em estratégias de importação alternativa e otimização do transporte e distribuição de combustíveis.

Embora exista a percepção de que um ajuste efetivo possa levar algum tempo, os analistas mantêm certo otimismo. Ao passo que a mineração avança com tecnologia e inovação, espera-se que as melhorias decorrentes possam, eventualmente, estabilizar os preços. Mineração, combustível,e suas relações simbióticas podem ser a chave para equilibrar o aumento contínuo nos preçosde combustíveis no Brasil,trazendo uma nova era deeconomia.

Além disso,o cenário atual destacaaurgência deinovaçõesque reforcemresiliênciadas cadeiasde suprimentos.Estas devem ser testadase adaptadaspara garantirque aumentosesperadosde preçonão prejudicamsignificativamenteconsumoe produção.Fontesdo MinistériodeMinasEnergiaafirmaramemabrilde2025quepolíticasenergéticasmaiseficazesestão em discussãopara sanartais desafios sistematicamente.Enquanto isso,o consumidorsegueaguardandoporuma perspectiva dealíviono preçodo litrode gasolinacurtoa médiprazo.

Aumento nos Preços dos Combustíveis

Durante o mês de dezembro, o litro de gasolina foi comercializado por aproximadamente R$ 6,30 nos postos de todo o país. Isso refletiu no bolso dos consumidores, que viram o combustível essencial variar em várias regiões. O etanol também esteve em alta, registrando um preço médio de R$ 4,28, o que representa um aumento de 0,47% na comparação com a primeira quinzena de dezembro. Essa elevação reflete o comportamento de preços e sua certa tendência observada ao longo do tempo.

O Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) traz uma nova análise sobre o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, fornecendo informações detalhadas e precisas sobre o mercado.

Gasolina e Etanol: Pressões Econômicas

A gasolina continua sua trajetória de alta no começo de 2025, mantendo a tendência de preços elevados vista no último trimestre de 2024. Esta alta é acompanhada pelo etanol, cujos preços médios refletem uma série de fatores econômicos e estruturais que afetam o setor. Entre os principais contribuintes para este cenário estão as recentes flutuações do dólar, encarecendo a importação de combustíveis e insumos.

Além disso, os custos logísticos, que variam de acordo com as distâncias e condições de infraestrutura, também influenciam diretamente o preço da gasolina. Tais fatores combinados resultam em pressões significativas sobre o preço do combustível, consolidando um movimento de alta que começou no final do ano anterior, segundo Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

Impacto Regional dos Preços de Combustíveis

Na primeira quinzena de janeiro, o impacto no preço da gasolina e do etanol foi sentido mais fortemente na região Norte, onde os valores mais elevados foram observados. O preço médio da gasolina foi de R$ 6,81, o mesmo valor registrado no mês anterior, enquanto o etanol atingiu R$ 5, marcando uma alta de 0,40%. Em contrapartida, a região Sudeste registrou os preços médios mais baixos para gasolina, com R$ 6,16, e para o etanol, em R$ 4,21, apesar de ligeiras altas de 0,16% para a gasolina e 0,72% para o etanol.

Já na região Sul, a estabilidade prevaleceu em relação aos preços da primeira quinzena de dezembro, com valores médios de R$ 6,21 para gasolina e R$ 4,48 para etanol. Nenhuma região experimentou uma diminuição nos preços durante a comparação deste período.

Variações de Preço por Estado

No Centro-Oeste, as maiores altas foram observadas, com o etanol subindo 1,20%, resultando em um preço médio de R$ 4,23, e a gasolina aumentando 0,96% para um valor médio de R$ 6,34. Em termos de reduções, Alagoas viu a maior queda no preço médio da gasolina, com uma redução de 0,61%, sendo vendido a R$ 6,53. Em contraste, a maior elevação ocorreu no Distrito Federal, onde a gasolina alcançou R$ 6,24 após um aumento expressivo de 2,30%.

A Paraíba teve a gasolina mais barata na primeira quinzena de janeiro, mantendo-se em R$ 6,08, enquanto o valor mais alto foi registrado no Acre, a R$ 7,44, após um acréscimo de 0,81%. No cenário do etanol, a maior queda foi na Paraíba, com um preço médio de R$ 4,15, uma redução de 1,43%. O estado de Goiás presenciou a maior alta, com o etanol atingindo R$ 4,30, uma elevação de 3,37%. O Amapá, por sua vez, registrou o etanol mais caro, a R$ 5,39, mantendo o preço da primeira quinzena de dezembro. Em São Paulo, o etanol foi encontrado a R$ 4,07, apesar de um aumento de 0,74%, conforme o IPTL.

Etanol: Uma Alternativa Viável

Mesmo com os dois combustíveis em alta, o etanol desponta como uma alternativa financeiramente mais viável na maioria dos estados brasileiros em comparação à gasolina, devido ao seu custo relativamente menor. Além disso, destaca-se como uma solução moderna e inovadora por suas vantagens ambientais, pois emite menos poluentes, contribuindo para uma mobilidade de baixo carbono.

O IPTL, índice que mede os preços dos combustíveis, baseia-se em dados de abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log. Com uma quantidade robusta de dados, esse levantamento sobre o comportamento de preços das transações em postos traz confiabilidade devido à ampla gama de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, parte integrante da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, traz mais de 30 anos de expertise, adaptando-se às demandas dos clientes e oferecendo soluções modernas e inovadoras para simplificar os processos diários.

Fonte: © Imprensa EDENRED

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