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Fim de uma era! Yamaha confirma oficialmente: Fazer 150 e Factor 125 deixam de ser produzidas no Brasil

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 28/12/2024 às 12:50
Fim de uma era! Yamaha confirma oficialmente: Fazer 150 e Factor 125 deixam de ser produzidas no Brasil
Foto: Divulgação

Motos da Yamaha saem de linha no Brasil: Yamaha Fazer 150 e Yamaha Factor 125 se despendem do país para dar espaço para novos modelos.

As Yamaha Fazer 150 e Yamaha Factor 125 estão se despedindo do país. As motos da Yamaha saem de linha no Brasil e dão espaço para lançamentos como Factor 150 DX e Factor 150, respectivamente, segundo a própria marca. Vale mencionar que Fazer 150 e Factor 125 já são modelos 2025, mas não tiveram novidades apresentadas como outros modelos incluindo Lander, FZ25 e NMax, por exemplo.

Conheça a substituta das Yamaha Fazer 150 e Yamaha Factor 125

A marca confirmou que a Yamaha Factor 125i UBS será substituída pela nova Factor e a Yamaha Fazer 150 será substituído pela Nova Yamaha Factor DX. A marca destaca que observa as tendências e está sempre atenta ao mercado de motos nacional.

A empresa continua investindo em novos produtos e na expansão da rede de concessionários no Brasil. Além da nova linha Factor 2025, a marca tem nesta faixa de cilindrada a opção da Yamaha Fazer 150 2025. Para o próximo ano também está confirmada a chegada da aventureira Ténéré 700 ao Brasil.

As motos da Yamaha saem de linha no Brasil para dar espaço à linha 2025 da Factor 150, que traz atualizações no design e adequações mecânicas para atender as exigências da nova legislação ambiental Promot 5.

Entre as mudanças, destaca-se o novo farol em LED, carenagens redesenhadas em torno do tanque de combustível e um spoiler do motor. A tampa do tanque também foi reformulada, utilizando o formato aviador. O modelo está custando R$ 17.690 para a versão normal e R$ 18.489 para a versão DX.

Saiba o que a substituta das Yamaha Fazer 150 e Yamaha Factor 125 entrega

As motos da Yamaha saem de linha no Brasil e dão lugar a uma moto com painel digital com display LCD do tipo “Blackout”, que agora conta com indicador de marchas e a função ECO.

Na versão DX, a substituta das Yamaha Fazer 150 e Yamaha Factor 125 entrega luzes de posição integradas ao farol, rodas com acabamento exclusivo e spoiler do motor com visual diferenciado.

Além disso, o motor da variante DX é pintado na cor preta. A Factor DX também está disponível com um pacote de acessórios que inclui porta USB com entradas do tipo A e C, além de cavalete central. Esses itens adicionais elevam o preço da moto para R$ 18.990.

As motos da Yamaha saem de linha no Brasil para dar mais peso ao novo modelo, passando de 127 kg para 133 kg em ordem de marcha.

O tanque de combustível sofreu uma leve redução na capacidade, comportando 15,4 litros em comparação aos 15,7 litros na versão anterior. Nas dimensões gerais, o modelo conta com 2.015 mm de comprimento, 750 mm de largura e 1.095 mm de altura. A altura do assento é de 785 mm, enquanto a distância do solo é de 170 mm e o entre-eixos, de 1.325 mm.

Novo modelo entrega até 12 cavalos de potência

Equipada com o motor monocilíndrico flex de 150 cm³, a substituta da Yamaha Fazer 150 e Yamaha Factor 125 passou por ajustes para atender à nova legislação ambiental. Como resultado, a potência foi reduzida em 0,4 cv, gerando agora 12 cv a 7.250 rpm. O torque permanece em 1,3 kgfm. Apesar da redução, o modelo se mantém competitivo dentro do segmento.

A linha da Factor 150 também traz cores renovadas. A versão de entrada está disponível nas cores Sports White, Red Hot e Black Eclipse. Já a variante DX oferece as tonalidades Matt Black, Racing Blue e Midnight Black.

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Siguin
Siguin
28/12/2024 20:29

Acho q a 125 poderia continuar em linha pq cada dia fica mais difícil do pobre comprar sua moto já a fazer com a fz 15 já era esperado a descontinuação do modelo

Berg
Berg
29/12/2024 05:18

Como seu eu deixace minha moto, pra comprar uma melhor pq o governo quer..

Berg
Berg
29/12/2024 05:23

Não sei se a população sabe, mas a ordem mundial exige isso, que a população não tenha acesso ao seu próprio transposte. Futuramente não teram direito nem mesmo de possuírem seus imóveis.

Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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