A marca confirma o fim de produção das motos queridinhas da Yamaha, Factor 125 e Fazer 150, e aposta em novos modelos mais modernos e sustentáveis para o mercado brasileiro.
O mercado de motocicletas vive um momento de transformação. Em 2025, a Yamaha decidiu encerrar a produção de duas motos queridinhas da Yamaha, a Factor 125 e a Fazer 150, que marcaram gerações de motociclistas pelo equilíbrio entre preço acessível e confiabilidade. A medida faz parte de uma estratégia para atualizar o portfólio, ampliar a presença da marca e se alinhar às novas tendências de consumo.
A saída desses modelos tradicionais abre espaço para a chegada de versões mais tecnológicas, como a Factor DX e a inédita scooter elétrica Neo’s Connected, que refletem o foco da montadora em inovação e sustentabilidade.
Quais modelos substituem as motos descontinuadas
A Yamaha anunciou que as antigas Factor 125 e Fazer 150 serão substituídas por versões atualizadas da linha Factor, com design mais moderno e equipamentos de série reforçados. A Factor DX surge como opção principal, trazendo visual renovado e recursos voltados a um público jovem que busca estilo aliado à economia.
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O maior destaque, no entanto, é a Neo’s Connected, a primeira scooter elétrica da Yamaha no Brasil. O modelo representa o avanço da marca em direção à mobilidade sustentável, um segmento que cresce rapidamente em grandes centros urbanos. Além de oferecer recarga prática e baixo custo de uso, a scooter foi pensada para competir com rivais que já exploram o mercado de elétricas.
Por que a Yamaha tomou essa decisão
O fim de duas motos queridinhas da Yamaha está diretamente ligado às mudanças no perfil de consumo. Hoje, motociclistas buscam veículos mais conectados, econômicos e ambientalmente responsáveis. Com isso, manter modelos antigos poderia significar perda de competitividade frente à Honda e outras rivais que já apostam em tecnologias mais avançadas.
Além disso, o mercado brasileiro tem mostrado maior interesse em motocicletas com design moderno, conectividade embarcada e eficiência energética. Ao priorizar esse reposicionamento, a Yamaha sinaliza que pretende reforçar sua imagem de inovação e se adaptar ao futuro da mobilidade.
O impacto no mercado brasileiro de motos
O anúncio causou nostalgia em muitos consumidores, já que a Factor 125 e a Fazer 150 foram responsáveis por introduzir milhares de brasileiros ao mundo das duas rodas. Com manutenção simples e preço competitivo, elas ganharam status de motos confiáveis para uso diário.
Agora, a expectativa é que os novos lançamentos consigam manter esse legado. Modelos como a Ténéré 700, voltada para aventureiros, e a scooter elétrica Neo’s Connected reforçam a estratégia da marca de diversificação e aposta em nichos de crescimento. Essa transição pode consolidar a Yamaha como uma marca capaz de unir tradição e futuro.
O fim da produção das motos queridinhas da Yamaha marca uma virada estratégica importante para a marca no Brasil. Ao aposentar a Factor 125 e a Fazer 150, a empresa abre caminho para investir em modelos mais tecnológicos e sustentáveis, buscando conquistar novos perfis de consumidores sem perder a confiança construída ao longo dos anos.
E você, acredita que a Yamaha acertou ao encerrar a produção dessas motos tradicionais? Ou acha que ainda havia espaço para elas no mercado? Deixe sua opinião nos comentários.
Decisão acertada tomou a Yamaha. Hoje vale a pena investir em modelos tecnológicos e com design moderno que a Yamaha é perfeita.
Tive uma fazer 150 moto excelente para o dia a dia. Econômica e confiável.hoje tenho uma FZ25 ano 2020. Mais a yamaha tem deixado a desejar. Estamos esperando ansiosos pela MT15, FZ 25 com motor mais moderno com a tão pedida sexta marcha painel com marcador de marcha e a lander igualmente,MT03 mais econômica com sistema VVA. A crosser com motor da R15! Ai sim a yamaha estaria no topo.