Além de estudarem a possibilidade de instalar energia solar em aterros, a cidade de Curitiba ainda projeta colocar em terminais de ônibus
Curitiba e Rio de Janeiro estudam o uso da energia solar em aterros sanitários desativados. Além dos aterros sanitários, Curitiba estuda o uso da energia solar em terminais de ônibus. Esses tipos de projetos são mais comuns em países europeus e da américa do norte. No Brasil, tais projetos são caracterizados como avanço para o setor.
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Com este projeto, tanto a CFF quanto a Absolar esperam compartilhar a ideia de usar energia solar em aterros sanitários e se espalhar no Brasil e outras cidades da região. A Absolar e a CFF assinaram um Memorando de Entendimento para colaborar com os projetos, informou a associação em nota a imprensa divulgada nesta quinta-feira.
O CFF é uma parceria com a Organização Internacional Alemã (GIZ), que oferece às cidades uma ação climática ambiciosa por meio de suporte técnico e financeiro. Nesta fase, a CFF apoia projetos solares inovadores no Rio de Janeiro e em Curitiba.
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A Absolar e CFF podem combinar experiência e capacidades para apoiar os municípios brasileiros, não apenas na preparação de projetos solares fotovoltaicos, mas também na formulação de mecanismos de políticas para promover o uso público e privado da energia solar. As duas entidades também organizarão eventos e seminários sobre o tema.
O CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia disse que “Estamos muito motivados a cooperar com a C40 e a GIZ no desenvolvimento de novos programas e iniciativas fotovoltaicas para permitir que municípios, empresas e cidadãos usem essa tecnologia renovável competitiva para reduzir custos, criar novas oportunidades e apoiar metas de sustentabilidade. A energia solar é definitivamente parte da solução para enfrentar os desafios locais e globais das mudanças climáticas e uma ferramenta estratégica para municípios do Brasil e de outros países”.
O diretor regional do C40, Manuel Oliveira, disse que “É um passo importante para fomentar energias limpas e renováveis em cidades de todo o Brasil e apoiá-las no cumprimento dos objetivos do Acordo de Paris e reduzir as emissões de gases de efeito estufa ao mesmo tempo em que melhora a segurança energética, gerando importantes economia e criação de novos empregos verdes”.