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Descoberta no Brasil de quarta maior jazida de mineral do mundo fará empresa destinar R$ 5 BILHÕES para extrair riqueza escondida e tornar país protagonista global na mineração

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 24/11/2024 às 17:17
Atualizado em 25/11/2024 às 21:39
Descoberta de jazida bilionária no Brasil promete transformar o país em líder global de mineração, com R$ 5 bi em investimentos.
Descoberta de jazida bilionária no Brasil promete transformar o país em líder global de mineração, com R$ 5 bi em investimentos.

Descobre de uma das maiores jazidas de bauxita do mundo renderá investimento de R$ 5 bilhões que promete revolucionar a economia, criar empregos e colocar o país na liderança global da mineração.

Parece enredo de filme, mas é real: um dos maiores tesouros minerais do mundo foi revelado bem no coração do Brasil.

Essa descoberta coloca o país em uma posição estratégica no mercado global e promete gerar bilhões em investimentos, empregos e crescimento econômico.

Quarta maior jazida de bauxita do mundo é descoberta no Brasil

Recentemente, a Mineração Rio do Norte (MRN) anunciou a obtenção de uma licença prévia concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para explorar a jazida.

Essa licença é essencial para o início do Projeto Novas Minas (PNM), que pretende explorar uma das maiores reservas de bauxita do planeta.

Com investimentos previstos de R$ 5 bilhões, a MRN planeja manter sua operação em alta capacidade pelos próximos 15 anos.

A bauxita, matéria-prima indispensável para a produção de alumínio, é fundamental para setores como a indústria automobilística, aeroespacial e tecnológica.

Com a nova mina, o Brasil reforça sua posição como um dos maiores exportadores desse mineral, consolidando sua relevância no mercado global.

Guido Germani, diretor-presidente da MRN, celebrou o marco histórico e destacou: “A nova mina permitirá a continuidade das operações até 2042, garantindo uma produção de 12,5 milhões de toneladas anuais.”

Regiões afetadas e compromissos ambientais

O Projeto Novas Minas impactará diretamente os municípios de Oriximiná, Terra Santa e Faro, no oeste do Pará.

Cinco platôs foram identificados como áreas estratégicas: Rebolado, Escalante, Jamari, Barone e Cruz Alta Leste.

Esses locais concentram as reservas de bauxita que serão exploradas e possuem importância crítica para o futuro da MRN.

Segundo Germani, a empresa está comprometida com a sustentabilidade e o respeito ao meio ambiente.

O processo de licenciamento junto ao Ibama inclui rigorosos planos para minimizar impactos ambientais e sociais.

Além disso, a companhia afirma que pretende beneficiar as comunidades locais por meio de projetos sociais e geração de empregos.

Um investimento que promete transformar a região

A MRN destinará R$ 5 bilhões ao longo de cinco anos para garantir infraestrutura de ponta na região e medidas ambientais adequadas.

O impacto econômico direto inclui a criação de empregos, movimentação de setores como transporte e alimentação, e melhorias na qualidade de vida das comunidades locais.

De acordo com a empresa, o projeto será responsável por fomentar o desenvolvimento regional, criando oportunidades econômicas inéditas para a população do Pará.

A expectativa é de que os recursos financeiros injetados na região impulsionem não apenas a mineração, mas também indústrias relacionadas e o comércio local.

O impacto global da bauxita brasileira

A descoberta fortalece o Brasil como protagonista no mercado de bauxita, posicionando-o entre os líderes globais na produção de alumínio.

O alumínio, por sua vez, é essencial para produtos modernos, como embalagens recicláveis, automóveis leves e componentes de eletrônicos.

Além disso, a capacidade do alumínio de ser reciclado infinitamente sem perder suas propriedades o torna um material crucial para a economia circular.

Com o Projeto Novas Minas, o Brasil deverá aumentar sua participação no mercado internacional, beneficiando indústrias globais e reforçando sua posição como um dos maiores fornecedores de bauxita.

Quem está por trás da iniciativa?

A MRN reúne gigantes do setor de mineração, como Glencore (45%), South32 (33%) e Rio Tinto (22%), que são referências em expertise e investimentos em larga escala.

Esse consórcio fortalece a capacidade da empresa de executar o Projeto Novas Minas com eficiência e sustentabilidade.

Com a licença prévia aprovada, a MRN seguirá com etapas complementares para garantir a conformidade do projeto com as normas ambientais e legais.

Esse cuidado é essencial para atender às expectativas das comunidades, das autoridades reguladoras e do mercado global.

O que esperar dessa descoberta bilionária?

A revelação da quarta maior jazida de bauxita do mundo coloca o Brasil em um novo patamar no setor mineral.

Mas os desafios não são poucos: equilibrar crescimento econômico e sustentabilidade será crucial para o sucesso do projeto.

Será que o Brasil conseguirá aproveitar ao máximo essa oportunidade e liderar o mercado global de bauxita? E como essa riqueza mineral afetará a vida das comunidades locais e o meio ambiente? Relate suas opiniões nos comentários!

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Sergio Guedes
Sergio Guedes(@1361398651911027)
Active Member
24/11/2024 19:08

Eo campo de batalha só interessa a vitóriaaaa é vençer e vençer e vençer eu venço sergioguedes vitóriaaaa ,tudo entrege de mãos dadas para o estrangeiros ficarem +ricos pobre Brasil,na mão dos imcoppentes governadores,

Maria
Maria
Em resposta a  Sergio Guedes
25/11/2024 06:02

Mineracao tem limite de tempo, explora mão de obra, afeta negativamente meio ambiente e deixa pouco resultado local e nacional. Cadê as toneladas de ouro de Serra Pelada no tempo do regime militar? Município paupérrimo hoje. Só um plano sustentável como do atual governo para trazer benefícios para o povo.

safrei
safrei
Em resposta a  Maria
25/11/2024 10:34

Tudo nas mãos dos governantes corruptos e dos traficantes que lideram a região.

Renato
Renato
Em resposta a  safrei
25/11/2024 11:28

Vdd….

Gilberto Santana Carvalho
Gilberto Santana Carvalho
24/11/2024 19:51

Volta e meia se lê, ouve ou vê notícias de descobertas de reservas **** gigantescas no Brasil e os exploradores são os de sempre, empresas estrangeiras. Vão-se os minérios e os lucros, igualmente gigantescos, e ficam as crateras e os irrecuperáveis danos ambientais, apesar da “preocupação” exposta em primeira hora. Técnicos e tecnologias veem e voltam enquanto os trabalhadores brasileiros são contratados na comemorada geração de empregos para os serviços braçais.

Renato
Renato
Em resposta a  Gilberto Santana Carvalho
25/11/2024 11:31

Assim como as mineradoras destruíram pedra branca do amapari , o porto em Santana, foram embora e continuam impune . No Amapá. A tal anglo , mmx . Quem enricou foi o senhor com o sobre nome Batista ..

Jonas
Jonas
24/11/2024 20:17

Alegria do chinês.

Caio
Caio
Em resposta a  Jonas
25/11/2024 03:37

Muito deplorável essa situação, lula deveria ser preso pelo o que está fazendo sem a autorização do povo brasileiro. Sem um plebiscito

Renato
Renato
Em resposta a  Caio
25/11/2024 11:31

Mais porque plebiscito???

J Franco
J Franco
Em resposta a  Caio
26/11/2024 14:58

Os brasileiros já o autorizou 3 X , o q precisa e o brasileiro tomar **** e deixar de ser **** e dar bons exemplos éticos.

Yoman Bittencourt
Yoman Bittencourt
Em resposta a  Caio
29/11/2024 18:55

Povo que vota num congresso sujo, boçalnarista como o de hoje não sabe usar o plebiscito…é perda de tempo

dossantosziliotiago@gmail.com
dossantosziliotiago@gmail.com
24/11/2024 22:44

Não é comum encontrar uma jadiza por aí, porém é uma honra de encontrar uma pedra tão rrara, conseguindo passar dos 1 milhões de reais mais valiosa que um diamante.

Rodrigo De Filippo
Rodrigo De Filippo
Em resposta a  dossantosziliotiago@gmail.com
27/11/2024 17:59

Bauxita é minério, não é pedra preciosa. Para cada quilo do mineral pode se estimar agumas TONELADAS de rejeito.
A Mineração Rio Norte opera nas margens do rio Trombetas.

Kawinã
Kawinã
Em resposta a  Rodrigo De Filippo
28/11/2024 00:32

É exatamente isso ai que define ummpais colonia de um imperialista

Kawina
Kawina
Em resposta a  Kawinã
28/11/2024 00:34

Nao era aqui o comentario

Marcio
Marcio
24/11/2024 23:46

Exportar bauxita significa renúncia economica em relação a outras nações. Temos que exportar o alumínio.

Kawinã
Kawinã
Em resposta a  Marcio
28/11/2024 00:33

É exatamente isso que define um pais colonia de um país imperialista

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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