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Com os desinvestimentos da Petrobras e novos projetos, novas refinarias podem despontar no Brasil em 2021

26 de janeiro de 2021 às 15:31
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Petrobras, desinvestimentos, refinarias
Refinaria

Desinvestimentos da Petrobras e projetos construídos do zero trarão mudanças significativas nas refinarias brasileiras, em 2021

Em 2021, o setor de refinarias do Brasil poderá ganhar diversas empresas que irão despontar no mercado. A medida pode ser influencia pelos desinvestimentos da estatal Petrobras e também através de avanço de projetos construídos do zero, voltados ao atendimento de mercados locais.

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Os executivos da área dizem que encerrar o licenciamento ainda este ano e conseguir fechar a equação financeira dos projeto, mesmo em tempos de retração econômica – apesar de sua pequena escala – serão necessários bilhões de reais.

As empresas especializadas em refino de petróleo, Oil Group, Noxis Energy e a Enerney Plataform têm projetos modulares em seu portfólio, que podem atingir, no mínimo, 400 mil barris por dia – 16% da capacidade autorizada do parque nacional. Com a queda do monopólio, o ambiente de negócios no qual a empresa aposta é mais propício para atrair investidores.

Vendas de refinarias da Petrobras:

O Grupo Ultrapar, companhia brasileira que atua nos setores de distribuição de combustíveis, está em negociações para adquirir a refinaria Alberto Pasqualini (Refap/RS), o preço da transação pode aumentar de 1,2 bilhão de dólares para 1,4 bilhão de dólares.

Já a refinaria Landulpho Alves (Rlam/BA), pode ser adquirida pela holding estatal dos Emirados, a Mubadala.

As empresa Raízen, que atua nos setores de produção de açúcar e etanol, distribuição de combustíveis e geração de energia, a Essar Group, conglomerado indiano e a chinesa Sinopec, podem estar interessados em comprar algum dos ativos do plano de desinvestimentos da estatal.

Marcus D’Elia, sócio-diretor da consultoria Leggio, acredita que os projetos de pequenas refinarias aumentará gradativamente sua força com a inaugurações de novas refinarias. Segundo ele, durante o período de transição, os investidores naturalmente serão mais cautelosos. “A abertura do mercado vai mexer muito na precificação dos derivados, isso influencia na viabilidade dos projetos. Mas vejo esse tipo de projeto com potencial para atrair investidores, se houver um modelo de negócios bem estruturado”.

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