Registrada na Tailândia, a nova geração da Toyota Hilux trará motor híbrido com até 326 cv, autonomia elétrica de 200 km e uma inédita versão movida a hidrogênio, marcando uma década de inovações.
A Toyota Hilux é um nome que não precisa de apresentações, mas sua oitava geração já está no mercado há 10 anos, e muitos fãs e entusiastas estão ansiosos por novidades. Este ano, parece que a espera pode finalmente acabar, com a estreia da nova geração da picape, prometendo versões híbrida, elétrica e até movida a hidrogênio.
Mas por que essa atualização é tão aguardada? Vamos explorar os detalhes que tornam a nova geração da Toyota Hilux um marco no mercado automotivo.
Um marco esperado: o registro da nova Toyota Hilux
A expectativa aumentou em dezembro de 2024, quando a Toyota registrou uma nova versão da picape na Tailândia, batizada de Hilux Travo. Seguindo a tradição de apresentar suas maiores novidades no país, como aconteceu com a “Hilux Revo”, a montadora parece estar preparando terreno para a chegada de um modelo que promete ser revolucionário.
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A nova nomenclatura aponta para mudanças significativas, mas sem abandonar a essência robusta e confiável que conquistou milhões de motoristas. Especulações sugerem que a Travo seja o nome da nova geração, trazendo um conjunto mecânico e visual renovado.
A Tailândia desempenha um papel crucial na história da Hilux. Foi lá que as últimas gerações da picape começaram, e o registro recente reforça que o país continua sendo um ponto estratégico para os lançamentos globais da Toyota.
A jornada de 10 anos da oitava geração
Desde sua estreia em 2015, a oitava geração passou por atualizações mecânicas e visuais para se manter competitiva. No entanto, mesmo com ótimos números de vendas, especialmente no Brasil, ficou claro que era hora de uma transformação mais profunda.
A Hilux se manteve relevante ao longo dos anos com incrementos tecnológicos e mecânicos, mas a concorrência não dormiu. Modelos como a Ford Ranger, que recebeu recentemente uma nova geração, pressionaram a Toyota a acelerar seus planos.
Apesar de ainda ser uma das líderes de mercado, a Hilux precisa responder ao avanço tecnológico e ao apelo por sustentabilidade que vem guiando a indústria automotiva.
Tecnologias e inovações na nova geração
A nova geração da Toyota Hilux não é apenas sobre design. As maiores expectativas estão nas tecnologias embarcadas e nos novos tipos de propulsão.
Rumores indicam que a versão híbrida pode ser equipada com o mesmo conjunto do Land Cruiser Prado: um motor turbo a gasolina de 2.4 litros combinado com um elétrico de 36 kW, gerando 326 cv e um torque de 64,2 kgfm. Há especulações sobre uma autonomia elétrica de até 200 km, se adotar tecnologias da parceira BYD.
A Toyota já apresentou um protótipo elétrico da Hilux, e executivos confirmaram que a versão elétrica será lançada em 2025. Paralelamente, a marca explora a tecnologia de hidrogênio, com testes no Reino Unido que mostram a ambição de diversificar as opções sustentáveis para o futuro.
O design e as expectativas visuais
Visualmente, a Toyota costuma ser conservadora, mas as atualizações são sempre bem calculadas para agradar os fiéis consumidores da marca.
Projeções iniciais sugerem que o modelo seguirá a linha da atualização de meia vida lançada na Austrália em 2024. Isso significa ajustes no design frontal e melhorias aerodinâmicas, mantendo o DNA robusto da Hilux.
Outro ponto de destaque será a tecnologia interna. Um projeto de 10 anos naturalmente acumula defasagens, e a nova geração promete integrar sistemas de assistência avançados, conectividade de ponta e maior conforto.
A nova geração da Toyota Hilux é um passo adiante no futuro das picapes. Com versões híbrida, elétrica e até movida a hidrogênio, a Toyota reafirma seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Resta aos fãs aguardar os detalhes oficiais e sonhar com o que está por vir. Afinal, quem não gostaria de dirigir uma Hilux que une tradição e tecnologia de ponta?
Mesmo segurando o preço, não é mais aquela líder absoluta que vendia 5x mais que a segunda colocada na tabela de venda mensal, isso aconteceu pela enorme concorrência de outras marcas, foi ótimo para nós consumidores, antes a TOYOTA aumentava os preços a cada 6 meses, viva a concorrência.
Será que essas terão preços possíveis ou continuará como dantes???