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Início Australiana Karoon anuncia aumento nas reservas provadas, prováveis e possíveis do bloco BM-S-40, situado na Bacia de Santos

Australiana Karoon anuncia aumento nas reservas provadas, prováveis e possíveis do bloco BM-S-40, situado na Bacia de Santos

25 de janeiro de 2023 às 17:38
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Através de investimentos no bloco BM-S-40, a companhia Karoon conseguiu um aumento nas reservas provadas, possíveis e prováveis localizadas na Bacia de Santos
Fonte: Portal On Jack

Através de investimentos no bloco BM-S-40, a companhia Karoon conseguiu um aumento nas reservas provadas, possíveis e prováveis localizadas na Bacia de Santos.

A petrolífera Karoon comunicou um aumento em suas reservas 1P, 2P e 3P. A reserva provada (1P), instalada no bloco BM-S-40, que engloba os campos produtores de Baúna e Piracaba e o campo de Patrola, ainda está em evolução. O bloco é localizado na Bacia de Santos e conta com 42,8 milhões de barris e reservas, de acordo com avaliação revisada e certificada pela AGR Energy Services, no dia 31 de dezembro de 2022, sábado. Além disso, a companhia também esmiuçou que o bloco BM-S-40 dispõe de 55 milhões de barris em reservas provadas e prováveis (2P), e 65,5 milhões de barris em reservas provadas, prováveis e possíveis (3P). Os volumes representam altas de 17%, 23% e 7%, respectivamente.

O que são reservas provadas, prováveis e possíveis?

Reservas provadas (1P) correspondem à quantidade de petróleo ou gás natural cuja análise de dados de geociências e engenharia indica com razoável certeza que são recursos recuperáveis comercialmente. Onde a probabilidade de recuperação de recursos seja igual ou maior que a estimativa que corresponde a 90%.

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Nas prováveis (2P), a probabilidade de recuperação de recursos corresponde a, pelo menos 50%, tendo como base o valor total de recursos. Já nas possíveis esse valor corresponde a 10% da quantidade de recursos.

Visando o crescimento das reservas, Karoon planeja subir no ranking de petrolíferas em território brasileiro

 “O aumento material nas reservas de Baúna segue um extenso reprocessamento de sísmica, modelagem de reservatório e trabalho de simulação dinâmica realizado por nossas equipes técnicas no Brasil e na Austrália”, afirma o CEO da Karoon, Julian Fowles.

“A resolução da sísmica reprocessada é significativamente melhor do que os conjuntos de dados legados, diminuindo a incerteza nos volumes de campo. Os resultados das três intervenções no poço Baúna recentemente concluídas foram muito positivos e, juntamente com as informações dos dois poços Patola, forneceram valiosos pontos de dados adicionais, que também ajudaram na definição das reservas”, acrescentou.

A petrolífera também avançou recentemente nos preparativos para o início de produção no campo de Patola. A expectativa da empresa é iniciar a produção na área no final do primeiro trimestre deste ano.

A sonda de perfuração Noble Developer completou as agendas de perfuração em meados de janeiro. A acomodação dos poços e árvores de natal nos dois poços de Patola foi finalizada no início deste mês.

A companhia australiana terá investido cerca de US$ 1 bilhão desde que instalou uma subsidiária em território brasileiro em 2008, podendo se tornar a terceira maior produtora privada de petróleo do Brasil, excluindo a Petrobras, no primeiro semestre de 2023, afirmou Fowles.

Saiba um pouco sobre a Karoon Energy e sua atuação na Bacia de Santos

A Karoon Energy é uma empresa de energia com foco global, com ativos de produção e exploração de petróleo no Brasil. Sediada em Melbourne, Austrália, mas que possui escritórios instalados no Rio de Janeiro e Santa Catarina.

O objetivo da petroleira é proporcionar lucros através de um portfólio de alta qualidade de ativos de produção e desenvolvimento, promovendo energia para um mundo dinâmico e, assim, criando de forma responsável, benefícios para todos os seus stakeholders (partes interessadas no produto fornecido pela empresa).

A companhia é comprometida com o meio ambiente e sustentabilidade. Devido a isso, neutraliza o carbono dos Escopos 1 e 2, evitando a emissão de gases de efeito estufa (GEE). A empresa tem como meta ser NetZero (não emitir mais carbono ou neutralizar sua emissão), em todos os escopos, até 2035.

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