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Shell quer investir em outras áreas no Brasil fora do petróleo

25 de setembro de 2018 às 08:23
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Shell quer investir em outras áreas no Brasil fora do petróleo

A Shell vê suas operações e negócios das áreas industriais no Brasil se estendendo mesmo além da era das águas profundas

O predomínio de renováveis na atual mistura de consumo de energia do Brasil também significa que a Shell, a gigante dos hidrocarbonetos, tem um papel a desempenhar para ajudar a indústria de petróleo e gás a atingir a meta de dois graus célsius, estabelecida no Acordo de Paris. “Não se trata apenas de sobreviver através da transição energética, trata-se de prosperar na transição energética”, disse na segunda-feira o diretor da Shell, Andy Brown na Rio Oil & Gas no Rio de Janeiro. Como a Shell muitas outras multinacionais querem atuar no Brasil trazendo tecnologia e inovações, principalmente para o setor de  Oil & Gas.

A gigante européia e sua relação com o Brasil

A gigante européia é uma importante participante no setor de águas profundas do Brasil, atualmente com participações em 13 unidades flutuantes de produção, armazenamento, descarga e participações em oito licenças do pré-sal. A atual produção global de águas profundas da Shell está se aproximando de 900.000 barris de óleo equivalentes por dia e, o diretor da Shell disse que a empresa está comprometida com o offshore brasileiro, ele pode enxergar oportunidades além do pré-sal. “A Shell e o Brasil trabalham juntos há 105 anos. As águas profundas se tornaram uma parte muito importante da Shell globalmente, mas acho que a relação entre a Shell e o Brasil continuará por muitas, muitas décadas, mesmo além da era das águas profundas ”, disse ele.

O futuro da Shell no Brasil

“Teremos uma mudança para mais gás natural ao longo do tempo”, disse Brown sobre a mudança de energia no portfólio da Shell no futuro. “Vemos um negócio de gás emergente no Brasil”, disse ele, acrescentando que o fato de que 45% da energia primária do Brasil é de fontes renováveis, também há espaço para um aumento do bioetanol no país. Brown também disse que a indústria do petróleo “terá que liberar o potencial” de captura e armazenamento de carbono (CCS), alertando: “Não haverá cenário de 2 grau sem o CCS”.  O executivo da Shell também pediu aos participantes da indústria reunidos no evento bienal da capital do petróleo do Brasil, para manter um controle sobre os custos, uma vez que a indústria continua a se recuperar de uma queda prolongada após o crash do preço do petróleo em 2014. o Executivo termina dizendo “A resiliência é tão importante para nós, não apenas para aproveitar o lado positivo e ser capaz de resistir ao lado negativo, mas também porque estamos entrando em um mundo onde haverá uma transição energética”.

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