Contratos visam atender os FPSOs da Modec na área de fornecimento de equipamentos às embarcações afretadas à Petrobras no Pré-sal
Mais uma grande parceria se concretizou neste início de ano, a Schlumberger publicou em seu mais recente relatório financeiro, na última quinta-feira (18/4), a assinatura de dois contratos com a japonesa Modec.
Os contratos são para fornecimento de equipamentos de separação e tratamento de óleo e de processamento de CO2 para uso em FPSOs que a Modec manterá sob contrato com a Petrobras.
A Modec, ataulmente, está construindo duas FPSOs para a Petrobras, o FPSO Guanabara, que irá operar no campo de Mero 1, na área de Libra, e o FPSO Carioca, que operará em Sépia, na cessão onerosa, ambas no Pré-sal da Bacia de Santos.
As perspectivas são ainda melhores para a Modec, pois a empresa ainda concorre em licitações da Petrobras para construir o FPSO de Búzios V e participa da licitação de mais dois FPSOs para o campo de Marlim.
- Multinacional chilena investe R$ 730 milhões em novo setor e transforma Goiás no maior fabricante do país!
- Falta de mão de obra assola Portugal, que suplica para que imigrantes preencham as 80 MIL vagas abertas no setor de construção
- O insano Túnel Transatlântico ‘impossível’ de US$ 20 trilhões que ligaria o Reino Unido aos Estados Unidos em apenas 54 minutos
- Energia solar no Brasil: Como a revolução fotovoltaica vai criar 3,5 milhões de empregos e alavancar a economia até 2030!
Visão da Schlumberger
A empresa tem uma expectativa de crescimento dos investimentos em Exploração e Produção (E&P) de algo entre 7% e 8% em 2019, muito em conta pelo maior número de sondas operando no offshore brasileiro e pelos projetos que ainda estão por vir.
O otimismo da Schlumberger se deve além do aumento da demanda por equipamentos offshore, aos cortes de produção que a OPEP e a Russia vem fazendo e a desaceleração da produção de shale na América do Norte.
Apesar de registrar queda de 4% neste trimestre se comparado ao último trimestre de 2018, a empresa teve alta de 1% na comparação anual, registrando um faturamento de US$ 7,9 bilhões.
No total, o lucro da empresa caiu 21% se comparado ao último trimestre do ano passado e 19% se comparado ao mesmo período de 2018, mas mesmo assim o lucro foi de US$ 421 milhões nos primeiros três meses do ano.