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Início Projetos de impressão 3D do LaMFET da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) visam contribuir com os principais desafios enfrentados pelo setor de petróleo e gás natural atualmente

Projetos de impressão 3D do LaMFET da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) visam contribuir com os principais desafios enfrentados pelo setor de petróleo e gás natural atualmente

18 de janeiro de 2023 às 12:55
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Os equipamentos produzidos a partir da impressão 3D na UFES são voltados para os principais desafios das operações no setor de petróleo e gás natural. O LaMFET desenvolve projetos utilizando a tecnologia e visa contribuir para o futuro do ramo.
Fonte: Blog da Engenharia

Os equipamentos produzidos a partir da impressão 3D na UFES são voltados para os principais desafios das operações no setor de petróleo e gás natural. O LaMFET desenvolve projetos utilizando a tecnologia e visa contribuir para o futuro do ramo.

O incentivo à ciência e tecnologia, mesmo enfraquecido nos últimos anos, continua gerando grandes resultados na área acadêmica brasileira. O Laboratório de Métodos Experimentais em Fenômenos de Transporte (LaMFET), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) trabalha em uma grande iniciativa para o setor de petróleo e gás natural. Trata-se da utilização da impressão 3D de peças e equipamentos para o desenvolvimento de projetos voltados aos principais desafios do ramo.

LaMFET da UFES se destaca na utilização da impressão 3D para a criação de novos equipamentos para projetos do setor de petróleo e gás natural

As universidades públicas do Brasil são destaques internacionais quando se trata de pesquisa e desenvolvimento de novos projetos tecnológicos para a indústria global de petróleo e gás natural.

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Um dos grandes destaques atualmente no segmento é o LaMFET da UFES, que vem desenvolvendo uma iniciativa de criação de equipamentos e peças a partir de impressão 3D para projetos do setor de petróleo e gás natural.

Os dispositivos criados no laboratório permitem o processamento e estudos dos principais desafios enfrentados atualmente nas operações do segmento.

“Desenvolvemos peças especiais a partir de conceitos, que são utilizadas em experimentos desenvolvidos em nosso laboratório de acordo com os convênios de pesquisa de que dispomos. Para isso, precisamos produzir protótipos destas peças especiais que serão utilizadas nos experimentos, e temos feito isso com o uso de manufatura aditiva. Dispomos atualmente da impressora 3D Objet 30Pro, da Stratasys”, explicou o professor Bruno Venturini Loureiro, coordenador do Laboratório da UFES.

Atualmente, no Brasil, as impressoras da Stratasys são comercializadas pela LWT Sistemas, que garante todo o suporte necessário para o incentivo à utilização da impressão 3D em diversos projetos nacionais.

Bruno Venturini Loureiro destaca ainda a importância da história de cada peça desenvolvida na UFES por meio do LaMFET, uma vez que o laboratório trabalha com projetos de longa duração para o setor de petróleo e gás natural.

Para ele, a utilização da manufatura aditiva contribuiu para mais agilidade, otimização de tempo e praticidade no desenvolvimento dos projetos.

Assim, eles desenvolvem conceitos que podem ser utilizados no ramo de petróleo e gás natural a partir do avanço da maturidade tecnológica.

Utilização da manufatura aditiva e da impressão 3D nos projetos do LaMFET possibilitaram ainda mais qualidade na iniciativa da UFES

A utilização da manufatura aditiva utilizando resinas fotopolimerizáveis a partir da Objet 30Pro trouxe ao LaMFET um ganho substancial em velocidade e praticidade na produção das peças especiais.

Isso, pois, antes dessa iniciativa, o laboratório dependia de fornecedores específicos no segmento, o que acabava estendendo o prazo de desenvolvimento dos projetos.

Além de encontrar os fornecedores, era necessário realizar a negociação de prazo de entrega e a tramitação burocrática de contratação.

Agora, com a utilização da manufatura aditiva, os processos podem ser realizados de forma mais ágil e otimizada.

“A manufatura aditiva facilita imensamente a produção dessas peças. Ao dispensar a busca de fornecedores externos, ganhamos mais agilidade e capacidade para a realização de testes dos diferentes protótipos de peças, pela possibilidade de trabalharmos com diversos tipos de resinas”, afirmou Loureiro.

O LaMFET da UFES continuará buscando novos investimentos e melhorias para garantir ainda mais qualidade ao desenvolvimento de seus projetos em 2023 para o setor de petróleo e gás.

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