Testes com HVO em setembro de 2024 marcam avanço estratégico para a descarbonização no setor portuário fluminense
Em setembro de 2024, no norte fluminense, começou um movimento para acelerar a descarbonização do setor marítimo brasileiro.
Além disso, a OceanPact e a Vast Infraestrutura iniciaram testes com HVO (Óleo Vegetal Hidrotratado) em embarcações que atuam no T-Oil.
A iniciativa simboliza mudança estrutural nas operações do porto e posiciona o Açu como referência em logística sustentável.
Iniciativa conjunta abre caminho para combustíveis renováveis
Os testes ocorrem no Terminal de Líquidos do Açu (TLA) e avaliam a viabilidade técnica e operacional do uso de biocombustíveis.
Segundo Adriano Lima, diretor de Sustentabilidade da Vast Infraestrutura, o TLA funciona como hub para armazenar e movimentar líquidos.
Desse modo, o acordo fortalece a posição logística nacional e reforça o compromisso com a descarbonização portuária.
Cooperação prévia pavimentou a transição energética
A parceria já havia rendido frutos em 2023, no próprio T-Oil. 
Naquele ano, portanto, foi implementado o Onshore Power Supply (OPS) para fornecer energia elétrica em terra às embarcações. 
Assim, o recurso permite desligar motores durante a atracação e reduz emissões poluentes de forma consistente.
Segundo Fernando Borensztein, diretor de Sustentabilidade e Novos Negócios da OceanPact, a nova fase amplia o avanço. Ele afirma: “Reduzir as emissões de carbono em nossas operações é parte central da transição energética marítima.”
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Estudos estratégicos reforçam papel sustentável do Porto do Açu
Agora, o acordo de setembro prevê estudos técnicos, ambientais e operacionais sobre a substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis.
Paralelamente, os levantamentos incluem cálculos das emissões evitadas com o uso do OPS durante a atracação.
Por fim, o planejamento cria base confiável de dados para orientar a expansão do HVO nas operações.
Impactos esperados no setor logístico e marítimo
- Redução expressiva de emissões em embarcações de apoio.
 - Fortalecimento da imagem sustentável do Porto do Açu.
 - Referência nacional em logística de baixo carbono.
 - Integração a padrões consolidados de sustentabilidade.
 
O projeto acompanha o movimento de acelerar a transição energética no transporte marítimo.
Ademais, o OPS consolida práticas alinhadas à redução de emissões durante atracações no T-Oil.
O futuro do Porto do Açu como referência sustentável
Em síntese, a combinação do HVO com a infraestrutura OPS transforma o Açu em laboratório nacional de inovação. A partir dos resultados dos testes iniciados em setembro de 2024, o modelo poderá ser expandido para outros terminais e rotas. Portanto, a integração entre inovação, infraestrutura e sustentabilidade destaca o potencial brasileiro na transição energética regional.
Então, o Brasil deve acelerar a adoção de biocombustíveis nos portos ou avançar gradualmente para garantir sustentabilidade de longo prazo?

                        
                                                    
                        
                        
                        
                        
            
        
        
        
        
        
        
        
        
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