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A Guiana, país vizinho do Brasil, surpreende o mundo com um PIB de US$ 16,7 bilhões e ostenta o título de economia que mais cresce na América do Sul. Descubra os motivos!
Guiana, o país vizinho do Brasil com um PIB de US$ 16,7 bilhões – País que mais cresce na América do Sul, está no centro das atenções globais ao protagonizar uma transformação econômica impressionante. O que antes era uma economia predominantemente agrícola e voltada para a mineração agora se destaca como a que mais cresce na América do Sul e no mundo. Impulsionada pela descoberta de vastas reservas de petróleo offshore, Guiana tem atraído investimentos internacionais massivos, redesenhando seu cenário econômico. Neste artigo, vamos explorar como o país está consolidando esse crescimento impressionante, os setores estratégicos que estão em expansão e os desafios críticos que acompanham esse rápido desenvolvimento.
Desafios pelos quais o país vizinho do Brasil passou
Com uma população de apenas 813 mil habitantes, a Guiana tem obtido uma ascensão surpreendente do seu PIB de US$ 16,7 bilhões, com proporções de crescimento que chegaram a 63,4% ao ano em 2022 e 33% em 2023. Sendo assim, rapidamente o país vizinho do Brasil saiu de um dos mais pobres do continente para deter hoje o segundo maior PIB per capita da América do Sul, com US$ 20 mil por habitante e atrás apenas do Uruguai.
Porém, apesar de possuir a economia que mais cresce no mundo, a Guiana enfrenta desafios consideráveis, especialmente, a alta desigualdade social, com 48,8% da população vivendo na pobreza e a tensão com a Venezuela, que reivindica o território de Essequibo desde dezembro de 2023, algo que poderia tirar 70% do território da Guiana.
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É importante citar que antes de se tornar o país que mais cresce na América do Sul, a Guiana vivia um contexto de economia primária e pouco desenvolvida, até mesmo para os padrões Sul-Americanos. Algo refletido principalmente pela dependência econômica de setores tradicionais como agricultura e mineração.
Entenda como a Guiana é a economia que mais cresce no mundo
Entre 2015 a 2020, segundo dados do Banco Mundial, o país vizinho do Brasil apresentou o maior salto no PIB já presenciado entre os países Sul-Americanos saindo de um crescimento econômico de apenas 0,7% ao ano para impressionantes 63,4% ao ano, sendo essa, de longe, a economia que mais cresce no mundo.
Nesse sentido, a origem do PIB de US$ 16,7 bilhões e crescimento econômico que já dura 9 anos na Guiana é resultado da descoberta de vastas reservas de Petróleo em seu território marítimo no ano de 2015, quando a gigante petrolífera Exxon Mobil, em parceria com outras empresas associadas e responsáveis pela produção no país, descobriram reservas de petróleo no bloco Stabroek, localizado na costa da Guiana.
Depois disso, outras descobertas na região acabaram revelando para o mundo o potencial energético do país que mais cresce na América Latina, dado que o país abriga reservas surpreendentes de petróleo que somam cerca de 11 bilhões de Barris. Para se ter ideia, essa quantidade representa cerca de 75% das reservas brasileiras desse recurso.
País que mais cresce na América do Sul receberá investimento bilionário
Apesar dessas descobertas, o país vizinho do Brasil, que possui a economia que mais cresce no mundo, se colocou no Mercado Global de petróleo apenas em 2019, visto que o país não detinha a infraestrutura petrolífera necessária para extrair recursos do fundo do oceano. Por consequência, essa necessidade acabou exigindo maciços investimentos no país que mais cresce na América do Sul, que partiram principalmente do setor privado.
Com o consórcio de empresas lideradas pela Exxon Mobil Investindo na infraestrutura local, além de sucessivos projetos de pesquisa e análise das condições do petróleo da Guiana, recentemente neste ano a empresa anunciou que investirá mais de 12 Bilhões de Dólares na infraestrutura petrolífera do país com o intuito de ampliar a produção no projeto chamado Whiptail.
Esse projeto deverá adicionar 250 mil barris de capacidade diária até o final de 2027, alcançando a capacidade de produção do país para aproximadamente 1,3 milhão de barris por dia, algo que tornaria o país vizinho do Brasil em um dos 15 maiores produtores de petróleo do mundo e mantendo e ampliando seu PIB de US$ 16,7 bilhões.
