O Sicoob, um dos mais importantes apoiadores da produção agrícola do Brasil, expandiu suas liberações em 21% durante os primeiros sete meses do Plano Safra 22/23. Esta expansão representou a liberação de R$ 21 bilhões para produtores rurais, um aumento de 55% em comparação com o mesmo período da safra anterior.
Com isso, o banco registrou 8,5 pontos percentuais de market share, enquanto no ano anterior estava em 7,6%. A Cooperativa Financeira Sicoob conta com 7 milhões de cooperados, dos quais 440 mil são produtores rurais. O montante total de recursos disponíveis para estruturar, investir, custear e comercializar a produção dos cooperados é de R$ 19 bilhões em crédito rural e R$ 1,4 bilhão em CPRF.
O ticket médio da Instituição para a atual safra se situa em R$ 224.000, enquanto que na Pronaf esse valor é reduzido para R$ 69.800. Os agricultores são o foco principal do Sicoob. 19% dos produtores são atendidos pelo Pronaf, 25% pelo Pronamp e 56% por recursos próprios livres e controlados, BNDES, FCO e Funcafé.
Atualmente, 41% das operações estão direcionadas para as atividades pecuárias, enquanto 59% são destinados à agricultura. Dentre os principais cultivos, estão café, soja, milho e cana-de-açúcar. O agronegócio é essencial para o crescimento econômico do Brasil. O Sicoob, por meio de seu compromisso com o produtor rural independente do porte, tem movimentado aproximadamente R$ 37 bilhões na safra atual.
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Francisco Reposse Junior, diretor Comercial e de Canais do Sicoob, afirma que o banco está empenhado em garantir este apoio tão necessário às comunidades rurais. Assim, o Sicoob pretende continuar contribuindo para o desenvolvimento do país.
Os grãos produzidos em São Paulo devem atingir um novo recorde de 9,5 milhões de toneladas. Esta é uma marca que reflete o compromisso dos agricultores e produtores do estado com a alta qualidade e produção agrícola.
A safra de milho de 2022/2023 em São Paulo apresenta uma menor área plantada, contudo a produtividade média deverá crescer significativamente. O arroz também terá uma colheita maior devido ao aumento na produtividade, passando de 4.125 kg/ha para 5.686 kg/ha. Esta melhora nos resultados trará benefícios à produção agrícola do estado, promovendo um ciclo de crescimento contínuo.
O feijão teve um bom desempenho na primeira temporada, produzindo 2.347kg/ha, 5,2% a mais do que na temporada anterior. No entanto, a produção total foi de 167,6 mil toneladas – 9,4% a menos do que no ano anterior. Já o milho teve seu ciclo de produção estendido devido às baixas temperaturas, e rendeu 4,19 milhões de toneladas – 3,1% abaixo da safra passada.
Em relação à soja, as condições variaram de região para região. No sudoeste do estado, a produção foi afetada pelas baixas temperaturas e luminosidade. Já no noroeste paulista e em Assis, as lavouras estão em ótimo estado e a preocupação só é com o mofo-branco e a ferrugem. A estimativa de produção é de 3,99 milhões de toneladas – 4,4% menor do que na safra anterior.