Jair Bolsonaro sancionou a lei que permite a privatização da Eletrobrás e abre caminho para que o Governo Federal possa agir. Um dos trechos do texto aprovado pelo presidente determinava que o Poder Executivo reaproveitasse funcionários da estatal elétrica e suas subsidiárias
O atual presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou nesta terça-feira (13) a lei que permite a privatização da Eletrobras, abrindo caminho para que o governo federal possa prosseguir com a ação da estatal elétrica. O texto aprovado por Bolsonaro teve ao todo 14 vetos a dispositivos que foram aprovados no Congresso Nacional. Um dos trechos determinava que o Poder Executivo reaproveitasse os funcionários da Eletrobras e de suas subsidiárias.
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Contratação de 8 GW
O presidente Jair Bolsonaro também barrou um artigo que estabelecia que a diretoria do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) deveria ser aprovada pelo Senado. Foram mantidos outros trechos do texto de privatização da Eletrobrás de interesse do mercado como a contratação de 8 GW de térmicas a gás e a prorrogação de contratos de programas de incentivos à energias sustentáveis.
No processo de privatização da Eletrobrás, haverá um aumento do capital social com renúncia do direito de subscrição de ações pela União. Praticamente, o Governo Federal terá sua fatia de 61%, na estatal, dissolvida. A emissão de ações deverá acontecer até o primeiro bimestre de 2022.
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