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Enauta nega venda do Campo de Atlanta e afirma que está buscando diversificar seu portfólio de ativos no ramo de petróleo e gás natural

16 de agosto de 2022 às 23:08
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Com novas aquisições, fusões e projetos no ramo de petróleo e gás natural, a companhia Enauta está agota buscando expandir e diversificar seu portfólio de ativos no setor e afirmou que não pretende vender o Campo de Atlanta, contrariando os rumores.
Foto: Pixabay

Com novas aquisições, fusões e projetos no ramo de petróleo e gás natural, a companhia Enauta está agota buscando expandir e diversificar seu portfólio de ativos no setor e afirmou que não pretende vender o Campo de Atlanta, contrariando os rumores.

Durante a última sexta-feira, (12/08), o presidente da Enauta, Décio Oddone, comentou sobre o futuro da empresa no setor de petróleo e gás natural e disse que a companhia está investindo agora na aquisição de novos ativos, fusões e desenvolvimento de novos projetos para expandir seu portfólio no mercado. Além disso, ele destacou que os rumores sobre a venda do Campo de Atlanta, na Bacia de Santos, são falsos e que esse projeto não existe.

Plano de expansão da Enauta agora visa diversificar portfólio de ativos no ramo de petróleo e gás natural com novas aquisições e fusões no setor 

Uma videoconferência com analistas e investidores da companhia Enauta foi realizada no fim da última semana e um debate acerca do futuro da empresa no mercado de petróleo e gás natural brasileiro foi aberto com o presidente da empresa.

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Assim, o executivo destacou que o plano principal da companhia no ramo de óleo e gás atualmente é de expandir os ativos e tornar o portfólio de negócios ainda mais diversificado, visando aumentar a presença no mercado brasileiro. 

Dessa forma, a iniciativa de expansão do portfólio de negócios da empresa será realizada com base em fusões no segmento de petróleo e gás natural, aquisição de novos ativos e investimento em projetos que possibilitem um incremento nos negócios.

O executivo ainda afirmou que a Enauta percebe o déficit de diversificação no mercado de petróleo brasileiro atualmente e que busca agora contornar essa situação com os novos ativos, mas não deu mais detalhes sobre os empreendimentos. 

“Reconheço que falta diversificar o portfólio e otimizar a estrutura de capital. Não gosto de falar de projetos específicos, tivemos alguns projetos que não deram certo no passado, mas estamos trabalhando”, disse o presidente da Enauta, Décio Oddone.

O executivo complementou o seu comentário falando sobre a movimentação dos preços do petróleo no mercado internacional e destacou que “Vejo algumas companhias falando sobre negociações, nós preferimos ser discretos. Os preços do petróleo subiram muito, temos sido cautelosos quanto a isso”, alertando para a instabilidade dos negócios no mercado estrangeiro. 

Petroleira responde rumores sobre possível projeto de venda do Campo de Atlanta para a iniciativa privada e diz que iniciativa não existe

A venda do Campo de Atlanta, um dos maiores ativos da Enauta na Bacia de Santos, estava sendo comentada no ramo de petróleo e gás nacional nos últimos meses, mas a empresa negou que haja um projeto para a concessão da totalidade ou de parte da participação no ativo.

O executivo disse que a empresa sabe do potencial de produção do Campo de Atlanta e pretende aproveitá-lo para incrementar a sua presença no mercado de combustíveis nacional. 

Além disso, ele relembrou que o local na Bacia de Santos tem o retorno total da produção programado para o mês de setembro, depois de uma parada programada. O Campo de Atlanta recebeu investimentos para estender a vida da unidade de produção da área, ampliar a capacidade de tratamento de água, além da realização de inspeções regulares e, atualmente, já está passando pelo processo de retomada gradual da produção de petróleo. 

Por fim, a diretora financeira da Enauta, Paula Costa, lembrou que a companhia também deve ter maior capacidade de produção e geração de caixa a partir de 2024, com a entrada em operação do sistema definitivo do Campo de Atlanta, garantindo assim uma perspectiva ainda maior de crescimento futuro.

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