Nos últimos meses, a FAB (Força Aérea Brasileira) enfrenta uma situação preocupante: a debandada de pilotos de combate das suas fileiras. Pelo menos sete capitães aviadores, responsáveis por operar os caças F-5 nas bases de Canoas (RS) e Rio de Janeiro (RJ), pediram baixa para ingressar na aviação civil, em empresas como a LATAM.
Os pilotos de combate, considerados a elite operacional da FAB, recebem uma formação rigorosa que leva cerca de dez anos para ser concluída, com custos superiores a R$ 100 milhões por profissional. Eles são treinados para executar as principais missões de defesa aérea e combate do país, tornando sua saída um grande prejuízo para a força.
De acordo com uma fonte interna da FAB, a motivação para essa onda de desistências está na “falta de perspectiva na carreira militar”.
O atraso na entrega dos caças Gripen e o envelhecimento da frota de F-5, com mais de 50 anos de operação, dificultam o cumprimento das missões e desmotivam os profissionais.
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Situação caótica
“Nossa situação é caótica. Além de não conseguirmos cumprir nossas missões por falta de aviões, agora estamos perdendo nossos pilotos para a aviação civil”, destacou a fonte sobre a FAB.
A questão não é apenas estrutural, mas também cultural. Um coronel da FAB revelou que a importância dos pilotos de combate tem sido diminuída dentro da instituição.
“Hoje, para crescer na carreira, é necessário servir no GTE, nosso esquadrão de transporte especial que atende políticos com voos executivos. Isso virou um critério não oficial para ascender ao Alto Comando da Aeronáutica, gerando insatisfação entre os jovens pilotos.”
Com a saída de nomes altamente capacitados, a FAB enfrenta um duplo desafio: a perda de recursos humanos valiosos e a falta de equipamentos adequados para manter sua capacidade de defesa.
Enquanto isso, os pilotos de combate encontram na aviação civil uma alternativa mais atraente, agravando ainda mais a crise na Força Aérea Brasileira.
Ser “motorista” de políticos é a melhor forma de ascender na carreira. Pobre forças desarrumadas, pobre Brasil.
Eles não estão errados, o que está errado é o que estão fazendo com as forças Armadas. Esses bando de **** querem acabar com a força. Cortar recursos e diminuir salários das forças armadas tudo bem enquanto emenda parlamentares indo bilhões para os bolsos desses parlamentares brasileiros Corruptos que só se preocupam com eles, ou seja não estão nem aí para o povo que elegeu. Um bando de **** do dinheiro público que não fazem nem um concurso público e ficam achando que são poderosos acima da lei
Todo militar teria orgulho de servir seu país, o serviço deveria ser o ápice desses profissionais, mais no Brasil até os militares são vira latas e vendem por qualquer troco a mais !