Nova tecnologia militar chinesa deixa EUA e outras potências em alerta. Conheça o novo veículo hipersônico GDF-600 que pode atingir velocidades como Mach 7.
Nova tecnologia militar chinesa: Durante o Airshow China 2024, realizado em Zhuhai, a China surpreendeu ao revelar o conceito do GDF-600, um veículo hipersônico projetado para operações de alta velocidade e múltiplas funções estratégicas. Essa tecnologia avançada destaca o crescente investimento militar do país em sistemas de ponta, consolidando sua posição como líder em inovação militar. O anúncio do GDF-600 não apenas demonstra o poderio tecnológico da China, mas também deixa potências globais, como Rússia e Estados Unidos, em alerta máximo, já que o veículo hipersônico pode redefinir o equilíbrio estratégico global ao atingir Mach 7.
Novo veículo hipersônico GDF-600 da China pode chegar a Mach 7
Desenvolvido pela Academia de Pesquisa Aerodinâmica de Guangdong (GARA), a nova tecnologia militar chinesa é destacada por sua capacidade de atingir velocidades de até Mach 7, o equivalente a 8.500 km/h, e uma autonomia máxima de voo de 600 km.
O veículo hipersônico da China pode transportar uma variedade de submunições, incluindo mísseis supersônicos, drones e munições vagantes, totalizando até 1,2 tonelada em carga útil.
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Essa nova tecnologia militar chinesa poderia representar um desafio significativo para as capacidades defensivas de Taiwan e dos Estados Unidos na região do Pacífico, dado o seu potencial para ataques rápidos e precisos em alvos diversos.
O portal The War Zone, que cobriu o evento na China, aponta que o veículo hipersônico GDF-600 não apenas pode realizar ataques cinéticos e de guerra eletrônica, mas também é capaz de realizar missões de reconhecimento, ampliando sua versatilidade operacional.
A capacidade do veículo hipersônico de lançar submunições durante o voo é um avanço técnico notável, apesar de ainda apresentar desafios importantes devido às altas velocidades envolvidas. Caso seja desenvolvida e implantada, a nova tecnologia poderia reforçar consideravelmente o arsenal hipersônico da China, com implicações importantes para a segurança regional, especialmente no estreito de Taiwan e no Mar do Sul da China.
China também apresentou outras tecnologias durante evento
Além desta nova tecnologia militar chinesa de veículo hipersônico GDF-600, o país também apresentou outras iniciativas no evento. A feira, que se estendeu por seis dias em novembro, destacou uma série de novos sistemas de armas de última geração, num sinal das ambições de Pequim de rivalizar com as capacidades militares dos EUA.
Além do GDF-600, o país apresentou o caça furtivo J-35A, desenvolvido para competir com os F-35 de Washington. Após mais de uma década de desenvolvimento, o aguardado jato posiciona o país como a segunda nação, depois dos EUA, a operar dois tipos de caças furtivos.
O J-35 é capaz de realizar missões de combate aéreo e ataques de precisão em alvos terrestres e marítimos, um avanço significativo na tecnologia militar chinesa.
O evento também apresentou uma área dedicada exclusivamente a drones, reflexo do aumento de sua relevância nos campos de batalha.
Os dispositivos são utilizados em peso na guerra na Ucrânia, tanto do lado de Moscou quanto de Kiev. A tecnologia permitiria, ainda, que fosse usada em uma possível escalada contra Taiwan, ilha considerada pelo governo chinês como parte de seu território.
Estados Unidos não fica para trás e anuncia upgrades
Com essa nova tecnologia militar chinesa, os Estados Unidos também não perde tempo e revelou ao mundo os aguardados caças de sexta geração, um marco que promete transformar completamente o futuro da aviação.
Os caças de sexta geração dos EUA prometem mudar a defesa mundial com inteligência artificial avançada, tecnologia stealth adaptativa e um motor que une 30% mais potência com 25% menos consumo de combustível.
Sendo fruto de um investimento de US$ 4,4 bilhões, esse modelo não é apenas uma aeronave, mas um salto tecnológico que muda o combate aéreo e coloca o país décadas à frente de seus rivais globais. No coração desse avanço está o motor de ciclo adaptativo, resultado de investimentos de bilhões de dólares pelas principais empresas de defesa dos EUA, como Pratt & Whitney e General Electric.
É surpreendente a pujança científica e tecnológica da China. Não somente na área militar, como em muitas outras áreas. Já dizia o filósofo (com todo respeito): “Uma Embraer só não faz verão”. Acorda, Brasil !
Brasil acordar? Já perdi a esperança. Aliás ela morreu na década de 1990.
8.500 km/h de velocidade e 600 km de autonomia? O vôo dele não dura 5 minutos… Algo de errado não está certo.
É estranho, mas pode ser… Ser não for mesmo erro de digitação, dá quase para acertar um alvo em Curitiba, disparando o veículo hipersônico do Rio de Janeiro. Nada mal. É vapt-vupt ! Também os chineses não vão revelar todos os segredos do aparelho…
Isto aí foi feito para atingir um único e especial alvo (como um quartel general de comando).