O BRICS desafia o sistema financeiro global! Com novos membros como Arábia Saudita e Irã, o bloco expande sua influência, promovendo alternativas ao dólar e um sistema econômico multipolar. O Brasil ganha protagonismo, equilibrando relações entre o BRICS e o Ocidente.
Nas últimas décadas, o BRICS, inicialmente composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, tornou-se uma força central na geopolítica e economia mundial.
Mas o que parecia ser apenas um grupo emergente agora se consolida como uma potencial alternativa ao modelo financeiro ocidental, simbolizado pela hegemonia do dólar norte-americano.
Com a inclusão recente de novos membros como Arábia Saudita, Irã e Emirados Árabes Unidos, o BRICS assume um protagonismo sem precedentes.
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Este movimento provoca debates sobre a transformação do sistema econômico mundial, desafiando estruturas consolidadas como o FMI e o Banco Mundial.
Por trás dessa expansão, está uma questão central: o BRICS será capaz de liderar um movimento de desdolarização global e reformular as bases do comércio internacional?
O papel do BRICS no cenário econômico global
O BRICS surgiu oficialmente em 2009, durante uma cúpula em Ecaterimburgo, na Rússia, com o objetivo de promover o crescimento econômico sustentável entre seus membros.
Inicialmente limitado a quatro nações — Brasil, Rússia, Índia e China —, o grupo expandiu-se em 2010, com a entrada da África do Sul, consolidando o nome BRICS.
Nos anos seguintes, o bloco ganhou relevância, especialmente ao abordar temas relacionados a alternativas econômicas ao modelo ocidental e à criação de um sistema financeiro multipolar.
Hoje, os países membros representam cerca de 31,5% do PIB global e mais de 40% da população mundial.
De acordo com a CNN Brasil, em 2023, o BRICS apresentou uma taxa de crescimento econômico superior à média global, impulsionado pela expansão de mercados internos e pelo aumento das exportações
Apesar do crescimento econômico desigual entre seus membros, o BRICS se tornou uma força coesa em discussões sobre desigualdade global, sustentabilidade e autonomia financeira.
A desdolarização: um passo em direção à autonomia
Um dos pontos mais debatidos nas reuniões do BRICS nos últimos anos tem sido a chamada “desdolarização”.
Esse movimento visa reduzir a dependência do dólar norte-americano em transações internacionais e criar alternativas que protejam os países membros de instabilidades econômicas e políticas externas.
Atualmente, o dólar domina cerca de 88% das transações globais, segundo dados do Banco de Compensações Internacionais (BIS).
Esse monopólio proporciona aos Estados Unidos uma influência desproporcional sobre o comércio e o sistema financeiro global, permitindo sanções econômicas severas, como as impostas à Rússia após a invasão da Ucrânia.
Como alternativa, o BRICS tem promovido o uso de moedas locais em transações bilaterais. Por exemplo, Brasil e China já utilizam o yuan em parte de seus acordos comerciais, especialmente no setor de exportação agrícola e de commodities.
Além disso, o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como Banco dos BRICS, financia projetos de infraestrutura sem depender exclusivamente do dólar.
Dilma Rousseff, presidente do NBD, destacou durante a última cúpula do bloco: “O uso do dólar como arma contra países emergentes é inaceitável. Precisamos de uma nova governança financeira global.”
O Brasil e o BRICS: um equilíbrio delicado
Para o Brasil, o BRICS representa uma oportunidade única de diversificar suas parcerias econômicas e fortalecer sua presença global.
Em 2023, o país exportou mais de US$ 70 bilhões para a China, consolidando-a como sua principal parceira comercial. Essa relação, segundo a CNN Brasil, tem sido crucial para o crescimento do agronegócio brasileiro.
No entanto, a aproximação com o BRICS não ocorre sem desafios. O Brasil precisa equilibrar suas relações com o Ocidente, principalmente com os Estados Unidos e a União Europeia, para evitar conflitos diplomáticos.
A dependência do mercado norte-americano continua significativa, especialmente em setores como manufatura e tecnologia.
Robson Gonçalves, economista da FGV, explica: “Estar no BRICS não significa antagonizar com o Ocidente, mas sim ampliar nossas opções.
O Brasil deve buscar um papel de liderança diplomática, mantendo-se neutro em conflitos geopolíticos.”
A inclusão de novos membros: mais força ou mais divergências?
A expansão do BRICS em 2024 trouxe novos desafios e oportunidades. Com a entrada de países como Arábia Saudita e Irã, o bloco adiciona economias robustas e estratégicas, especialmente no setor energético.
No entanto, a diversidade de interesses entre os membros pode dificultar a coordenação de políticas conjuntas.
Enquanto China e Índia possuem economias gigantescas e interesses regionais conflitantes, países menores como África do Sul e Brasil buscam equilíbrio entre suas agendas domésticas e a cooperação internacional.
Roberto Dumas, professor de economia do Insper, comenta: “O sucesso do BRICS dependerá de sua capacidade de alinhar interesses diversos em torno de objetivos comuns. A governança do bloco será essencial.”
Geopolítica e o papel do BRICS no mundo multipolar
Além de questões econômicas, o BRICS
também influencia a geopolítica global. Em um mundo cada vez mais polarizado, com tensões crescentes entre Estados Unidos e China, o bloco se posiciona como um contrapeso estratégico às potências ocidentais.
A Rússia, por exemplo, enxerga o BRICS como uma oportunidade de escapar das sanções impostas pelo Ocidente e fortalecer suas relações com países emergentes.
Já a China utiliza o bloco para expandir sua iniciativa “Belt and Road”, promovendo infraestrutura e comércio ao redor do mundo.
Brasil: líder ou coadjuvante?
Para o Brasil, o BRICS é uma plataforma para reforçar sua política externa de multilateralismo e pacifismo. A presença do país no bloco permite negociar acordos bilaterais mais vantajosos e influenciar decisões globais, especialmente em fóruns como o G20 e a ONU.
O futuro do BRICS: desafios e oportunidades
O sucesso do BRICS dependerá de sua capacidade de superar desafios internos e externos. Entre os principais obstáculos estão:
- Desigualdade econômica entre os membros.
- Falta de uma moeda comum, dificultando a integração financeira.
- Pressões geopolíticas, especialmente entre China, Índia e Ocidente.
Apesar disso, o bloco possui oportunidades significativas, como a criação de um sistema alternativo ao Swift, usado para transações financeiras internacionais, e a ampliação de investimentos em infraestrutura e tecnologia.
O BRICS está apenas começando sua jornada rumo a uma nova governança global. Mas será que o bloco conseguirá se consolidar como alternativa real ao modelo liderado pelo Ocidente?
Interaja nos comentários: O BRICS realmente pode transformar o sistema econômico global ou está fadado às limitações internas?
O BRICS tem Petróleo, Alimentos, Tecnologia e Poder Bélico, não precisa de ninguém…
O BRICS tem o potencial de influenciar o sistema financeiro global, mas enfrenta desafios como a desigualdade econômica entre seus membros e a falta de uma moeda comum. A expansão do bloco pode ampliar a diversidade de opiniões e fortalecer a cooperação entre países emergentes. No entanto, é necessário equilibrar interesses divergentes e promover a governança eficaz.
Pedro Rocha, quem financia ditaduras é os EUA. Mas pra você deve estar bom ser lambe botas do imperialismo.
Que eu saiba quem financia ditaduras como Venezuela, Brasil, Cuba, Coreia do Norte Irã, tem e sempre teve imperador são os Chineses….você precisa estudar mais amigo, está falando besteiras.
Acho q quem deve estudar, são aqueles que acham q estamos em uma **** no Brasil!
Mostram que realmente não sabem o que é uma ****.
Não tem a mínima noção do q é um trabalhador sair pra trabalhar e “desaparecer” nos porões de tortura, e a família nunca mais achar seu corpo!
Tudo isso por simplesmente não concordar e fazer um comentário contra o governo vigente!
Exemplo:
Se estivéssemos em uma ****, o teu comentário ja seria suficiente para vc ser preso!!!
Sugiro estudar um pouco de história. Para começar, procure informações apenas sobre a história brasileira, a partir da proclamação da República, não precisa voltar mais no tempo não. Quando você conseguir entender, por exemplo, como é a doutrinação dos militares brasileiros, aí poderá aprofundar. Ah, só não busque informações nos grupos de whatsapp, existem livros acadêmicos.
?!?!?
Tem é muita miséria para dar ao povo desses países que cortejam ditadores criminosos.
Índia é a maior democracia do mundo.
Brasil vem em terceiro lugar.
Democracia? Aqui? Fala besteira não camarada.
É pra cair o canequin de couro da ****,abre o olho Jean. 🤣🤣🤣🤣🤣
Brasil democracia??? Faça uma crítica ao cabeça de **** e tu vai ver o que acontece, em que mundo vc vive???
Crítica aqui pode fazer, aliás o x é o lugar onde mais se encontram críticas, o que não pode é planejar assassinatos de pessoas ou ameaçar literalmente
Vá latir no quintal do seu dono americano
A analogia com o complexo de “**** vira-lata” é pertinente. Assim como um **** que rejeita seu próprio ninho e família, essas pessoas rejeitam sua própria identidade e cultura. Isso pode levar a:
1. Perda de valores culturais.
2. Desintegração social.
3. Autodesvalorização.
É essencial promover:
1. Educação crítica e conscientização.
2. Diálogo respeitoso e empático.
3. Fortalecimento da identidade cultural.
Para superar essa tendência, é fundamental reconhecer e valorizar nossas raízes, promovendo um orgulho saudável e construtivo.
Vai latir no quintal do seu dono, russo, chinês, norte coreano e venezuelano.
“Seu nível de autoconfiança é inversamente proporcional ao seu conhecimento.”
“Você deve ser um especialista em tudo, considerando sua vasta experiência em… nada.”
“Não quero roubar seu tempo, mas posso ler seus pensamentos em algum blog?”
“Vou anotar suas palavras de sabedoria para futuras gerações.”
Não entendo por que esses adoradores dos Estados Unidos não se mudam pra lá! São os calabares da Pátria, cuspindo no próprio prato.
Quer ser colônia subalterna para empre ou quer soberania e dignidade? Triste.
Ditadores criminosos piores que o Netanyahu?
Impossível!
Tem…também….. roubos… corrupção.. ditadores.. presidente ****… vai dar certo sim…. confia… kkkkkkkkkk
Presidente L*A*D*R*A*O
Já tomou seu gardenal hj?
Calma, aqui a opinião é livre por enquanto… mas Lula da Silva não está totalmente errado, maioria dos integrantes são ditadores, só o nosso presidente que não…. Por enquanto né
Imagina se o inelegível consegue concluir o golpe. Mais um ditador sanguinário no mundo.
Só não deu o golpe,porque percebeu que levaria um belo pé na ****, dos milicos de pijama,tu achas que eles iam dar o golpe e deixar um **** na presidência, quando caiu a ficha, fugiu e deixou os otarios pra segurar a buxa, agora tá dando uma de doído, e pondo toda responsabilidade no Heleno, e Braga Neto, qual país merece um covarde no poder,só tem um ode os mortos de fome apoiam a direita e os milicos, tentou comprar o generais com prótese penianas, KKKKKKKKK o cara é um gênio.
**** é o Apanhador de jóias e **** que quis tomar o poder com vandalismo usando **** igual você
Eu Fico contando os minutos , para ver o L4drão de Jóias 💎💎💎 o de “10 dedos ” na **** . Tá ok ?
Até quando vai ficar nesse mi mi mi ?
Quero que cumpra os seus crimes na **** !
E eu quero que os dois lá rápios cumpram o resto de seus dias na prisão… O de 9 dedos já está quase indo pro colo do capeta, falta pouco… Já anda capengando e caindo no banheiro.. o cão tá **** pra levar ele logo
Vai lá babar o saquinho murcho do Lulinha meu filho
Esse inconsequente tava na baderna em janeiro é mais um terrorista querendo ficar no poder na marra, mais aqui mais aqui não, aprendeu com maduro como se ganha eleição ? Aqui não é Venezuela não viralata
Tu deve ser um **** do caralh se chutar o saco do **** quebra todos os seus dentes, a **** ti espera, aguarde
E aonde não tem?
Só ditadores não se constrói nada somente poder em cima do povo o que acontece aqui nesse momento abre o olho e reflita melhor.
Quem queria impor uma **** foi o **** Bolsonaro e não o PT.
Só fala bobagem você
Vai nessa
Espetacular seu comentário. 👏🏼👏🏼👏🏼
Se o BRICS, não conseguir pacificar os conflitos bélicos existentes em seu redor, não conseguirá uma unidade consistente. Deveria aproveitar a rejeição ao novo eleito nos USA. E fortalecer seu espírito de unidade e aproximação.
Rejeição ao presidente do Brasil isso sim. Todos eles dependem dos EUA pois não tem tecnologia. São países de ditaduras cruéis…quem defende essa gente é pior do que eles
Você precisa conhecer melhor os Brics para emitir uma opinião que faça sentido. Tudo que você escreveu, é dise não ter, o Brics é líder no mundial! Estude, tá?
Meu filho, você já tomou seu remedinho hoje?
Fala **** não, Zé **** **** político do crlo! EUA impõem embargos a países, não porque são ditaduras, mas porque ameaçam sua hegemonia ou porque não são dependentes economicamente deles. A hegemonia dos EUA funciona como **** contra países emergentes. ****-se Elon Musk, ****-se Trump, ****-se EUA e ****-se a sua tecnologia. Deixe de ser vira-latas e pare de consumir produtos americanos e babar o ovo desse país que você com trilhões às custas da fome no mundo. Enquanto vc **** dos EUA feito vira-latas, eles consideram o Brasil como seu quintal.
Não tem tecnologia? Como a ignorância alcança voz tão fácil. Parece orgulhoso disso.
Rejeição a Trump?
Como assim? O cara fez barba, cabelo e bigode nas eleições americanas e você fala em rejeição?
A única rejeição que ele sofre é das ditaduras.
E não existe espírito de unidade nos BRICs, apenas espírito de interesse!
Já vi que é ****
E eu já vi que você gosta de babar saquinho murcho de velhinho ladrãozinho de 9 dedos
Daqui a 4 anos , você se tiver o mínimo de inteligência, ficará envergonhado de dizer essa bobagem!
O distanciamento Brasil x EUA só vai aumentar. E não há problema nenhum nisso. Eles estão longe de serem o maior parceiro comercial do Brasil.
Os principais parceiros comerciais do Brasil são a China e os Estados Unidos. A China é o maior parceiro comercial de compra e venda do Brasil, enquanto os Estados Unidos são o maior parceiro econômico.
Isso
Só esqueceu de dizer que a china compra comodities e produtos brutos do Brasil, e vende produtos com alto valor agregado, enquanto os americanos importam produtos de maior valor agregado de nós .. ou seja, perder o mercado americano não é uma coisa sem importância pra nós
Como você fala bobagem meu filhinho do papai, estuda um pouquinho pra as não ficar passando vergonha nos blogs esquerdistas nenem
existe espírito de unidade em algum bloco econômica ou pais? kkkkkkkk
Mas sai daqui do Brasil, e vá pra lá se é tão bom assim, te garanto q tu na fica lá 24 hs, sai de lá com um pontapé bem dado nessa tua banda ****
Quem rejeita o novo eleito nos EUA, são apenas os que flertam com ditadores e almejam implementar o regime ditatorial no país que governa.
Bolsominio aloprados só falam ****,para jegue só falta as cangalha que procuram nesses bolsomerdas ****
Vocês realmente precisam de tratamento mental. A ignorância, a televisao e a falta de tudo na vida do bostileiro faz c q ele fique falando essas demagogias de esquina de bar… insanidade total mesmo
Brasil não tem poder pra nada,ate o Putin ja disse q nao tem nada a ver com brics e jogou a culpa no luladrao e os 40 ****.
Saiu fora, tirou o dele da reta pra n arrumar problema com o Trump e o poderoso dolar.
Vai comer tua farinha q é melhor
Vejam o nível desse comentário.
Pelo tipo de dessa verborreia… já dá para saber quanta ignorância esse acefalo tem.
Moço,vc tem problema cognitivo. Se trate. Nós CAPS tem psiquiatra. Putin não flerta com Trump. Acorda pra vida!
Quem tem que largar de ser incrivelmente burrinho e você, apoiador de f@sc!st@s…
Totalmente bolsomion ****
A rejeição é por parte exatamente dos participantes do BRICS em sua maioria pelo mundo o presidente recém eleito e visto como uma pessoa ativa e firme apesar de egocêntrico muito diferente do atual que foi até substituído para o partido não levar uma surra ainda maior nas eleições.