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Bacias do Ceará e Potiguar podem ter a operação de novas petroleiras

3 de outubro de 2019 às 17:30
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Bacia do Ceará e potiguar
Bacia do Ceará e potiguar tem venda da Wintershall

A Wintershall vai vender parte de seus blocos no Ceará e no Rio Grande do Norte, que foram adquiridos na 15a rodada da ANP em 2018

Pela primeira vez a petroleira alemã Wintershall vai vender participação no Brasil. As bacias do Ceará e Potiguar foram as eleitas pela companhia para venda de parte de suas operações. A Wintershall está entre as 14 petroleiras inscritas no leilão da cessão onerosa.
Os blocos são os quatro em águas profundas que a petroleira opera nas bacias do Ceará e Potiguar, batizados de CE-M-601, POT-M-857, POT-M-863 e POT-T-865.

A informação foi dada na última quarta-feira (02/10) pelo diretor de Novos Negócios e Assuntos Governamentais da companhia no Brasil, Júlio Moreira, durante evento na Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha.

Atualmente a Wintershall detém 100% de participação nos ativos da bacia do Ceará e Potiguar e os adquiriu em sua estréia no Brasil. As perfurações nas áreas devem começar em 2022 e 2023 e no momento a empresa está analisando os estudos sísmicos da região.

Sobre a empresa

Em relação ao seu portfólio no Brasil, além das últimas aquisições na bacia do Ceará e Potiguar, a Wintershall detém também participação de 20% em blocos na Bacia de Campos (C-M-821 e C-M-823), em parceria com a Repsol (operadora) e a Chevron, e do mesmo percentual em Santos (S-M-764), operado pela Chevron, em parceria com a Repsol.

A nível mundial, o grupo Wintershall opera, hoje, em 13 países e é a principal companhia independente da Europa, sendo que está expandindo suas operações na América latina, apesar de já opera há 40 anos na Argentina.
No México a petroleira alemã comprou a petroleira Sierra Oil & Gas, o que assegurou produção onshore local e uma importante descoberta em águas rasas.

A composição acionária da empresa envolve a Basf (70%) e o grupo Letter One e a previsão da companhia é fechar o ano de 2019 com uma produção de 630 mil boe/d, sendo a maior parte de gás.

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