O inacreditável está acontecendo: megacidade sustentável e de alta tecnologia no deserto está sendo feita pela Arábia Saudita
Recentemente, vídeos de drones compartilhados nas redes sociais mostram escavadeiras cavando um buraco reto no meio do deserto, já com o formato da construção da ambiciosa e polêmica cidade “The Line”, que será o maior projeto da Arábia Saudita e possivelmente do mundo. Anunciado em 2017, o projeto inicialmente foi visto com ceticismo, sendo considerado por muitos como uma utopia tirada de um filme de ficção científica. No entanto, ao longo desses cinco anos, o plano avançou rapidamente, gerando dúvidas e expectativas, de acordo com o vídeo do canal Urbana.
O “The Line” no deserto da Arábia Saudita terá 170 km de comprimento, 500 metros de altura e 200 metros de largura. No entanto, as imagens da escavação inicial não correspondem exatamente a essas medidas, levantando a possibilidade de que esta primeira escavação seja preparatória para o sistema de transporte de alta velocidade que será construído sobre o comprimento da cidade.
Capacidade de 9 milhões de pessoas na cidade do deserto
Projetada para abrigar 9 milhões de pessoas, a cidade da Arábia Saudita funcionará inteiramente com fontes renováveis de energia, incluindo parques eólicos e solares. A água será obtida de uma usina de dessalinização que não emitirá carbono em seu processo. A proposta afirma que todas as atividades diárias e serviços serão alcançáveis dentro de minutos de cada indivíduo, e que o trânsito de alta velocidade não demorará mais de 20 minutos de uma ponta a outra.
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No entanto, existem desafios significativos a serem superados. A tecnologia para o sistema de trânsito de alta velocidade ainda não está clara, e alcançar velocidades de até 510 km por hora é um feito que ultrapassa o desempenho do trem público mais rápido do mundo, o Xangai Maglev, que atinge 460 km/h.
O projeto e a sustentabilidade
Além dos desafios tecnológicos, o projeto para o deserto da Arábia Saudita também enfrenta críticas relacionadas aos direitos humanos e impactos ambientais. O clima desértico do país apresenta desafios, como o potencial aumento da temperatura ao redor da cidade espelhada, que poderia refletir o calor para a área externa. Especialistas em planejamento ambiental também apontam que a linha espelhada pode interromper o voo das aves, deslocar animais selvagens e bloquear o fluxo do solo e da água.
O custo total do projeto do deserto da Arábia Saudita, incluindo o “The Line”, é estimado em um trilhão de dólares, o que representa um desafio econômico significativo para a Arábia Saudita, que ainda não conseguiu atrair investimentos estrangeiros devido a preocupações com os direitos humanos.
Na verdade o projeto já começou a uns dois anos e já foi anunciado oficialmente que flopou! Tá difícil hein CPG….
Que me r da de reportagem da mídia-lixo do cão. Esses retardados publicam qq . Basta pagar. E não informam nada.
Esse projeto já está tido homo fracasso, a usina de tratamento de água já foi desconsiderada pelo Altíssimo custo, projeto era pra ficar pronto em 2030 e já consumiu quase valor total e quase nada está pronto. Enfim, a midia-LIXO serve pra hipnotizar com mentiras
Na verdade, essa raiva demonstrada pelos outros comentários é porque: Lá no fundo, o brasileiro começa a entender que fracassamos como nação; que estamos há pelo menos 30 anos dando voltas sobre o mesmo lugar e que até o Afeganistão (veja as reportagens sobre as rodovias e grandes canais de irrigação que os chineses estão construindo lá) está progredindo. Enquanto aqui temos uma disputa pra vem quem é mais anacrônico: o lulismo com sua visão no século xx; ou o bolsonarimo e sua loucura em tornar o mundo uma reprise do fatalista século xix.