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A construção do ‘THE LINE’ no deserto COMEÇOU! Projeto ambicioso da Arábia Saudita de US$ 1 TRILHÃO rumo à megacidade de 170 KM, 500 metros de altura e 200 de largura

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 05/06/2024 às 10:35
Arábia Saudita - cidade no deserto
Foto: reprodução adaptada IA e Exame
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O inacreditável está acontecendo: megacidade sustentável e de alta tecnologia no deserto está sendo feita pela Arábia Saudita

Recentemente, vídeos de drones compartilhados nas redes sociais mostram escavadeiras cavando um buraco reto no meio do deserto, já com o formato da construção da ambiciosa e polêmica cidade “The Line”, que será o maior projeto da Arábia Saudita e possivelmente do mundo. Anunciado em 2017, o projeto inicialmente foi visto com ceticismo, sendo considerado por muitos como uma utopia tirada de um filme de ficção científica. No entanto, ao longo desses cinco anos, o plano avançou rapidamente, gerando dúvidas e expectativas, de acordo com o vídeo do canal Urbana.

O “The Line” no deserto da Arábia Saudita terá 170 km de comprimento, 500 metros de altura e 200 metros de largura. No entanto, as imagens da escavação inicial não correspondem exatamente a essas medidas, levantando a possibilidade de que esta primeira escavação seja preparatória para o sistema de transporte de alta velocidade que será construído sobre o comprimento da cidade. 

Foto: reprodução google imagens / opanorama.com.br

Capacidade de 9 milhões de pessoas na cidade do deserto

Projetada para abrigar 9 milhões de pessoas, a cidade da Arábia Saudita funcionará inteiramente com fontes renováveis de energia, incluindo parques eólicos e solares. A água será obtida de uma usina de dessalinização que não emitirá carbono em seu processo. A proposta afirma que todas as atividades diárias e serviços serão alcançáveis dentro de minutos de cada indivíduo, e que o trânsito de alta velocidade não demorará mais de 20 minutos de uma ponta a outra.

No entanto, existem desafios significativos a serem superados. A tecnologia para o sistema de trânsito de alta velocidade ainda não está clara, e alcançar velocidades de até 510 km por hora é um feito que ultrapassa o desempenho do trem público mais rápido do mundo, o Xangai Maglev, que atinge 460 km/h.

O projeto e a sustentabilidade

Além dos desafios tecnológicos, o projeto para o deserto da Arábia Saudita também enfrenta críticas relacionadas aos direitos humanos e impactos ambientais. O clima desértico do país apresenta desafios, como o potencial aumento da temperatura ao redor da cidade espelhada, que poderia refletir o calor para a área externa. Especialistas em planejamento ambiental também apontam que a linha espelhada pode interromper o voo das aves, deslocar animais selvagens e bloquear o fluxo do solo e da água.

O custo total do projeto do deserto da Arábia Saudita, incluindo o “The Line”, é estimado em um trilhão de dólares, o que representa um desafio econômico significativo para a Arábia Saudita, que ainda não conseguiu atrair investimentos estrangeiros devido a preocupações com os direitos humanos.

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Leonel Martins
Leonel Martins
06/06/2024 21:44

Na verdade o projeto já começou a uns dois anos e já foi anunciado oficialmente que flopou! Tá difícil hein CPG….

Adalberto
Adalberto
06/06/2024 22:32

Que me r da de reportagem da mídia-lixo do cão. Esses retardados publicam qq . Basta pagar. E não informam nada.
Esse projeto já está tido homo fracasso, a usina de tratamento de água já foi desconsiderada pelo Altíssimo custo, projeto era pra ficar pronto em 2030 e já consumiu quase valor total e quase nada está pronto. Enfim, a midia-LIXO serve pra hipnotizar com mentiras

Antônio Lisboa
Antônio Lisboa
07/06/2024 10:10

Na verdade, essa raiva demonstrada pelos outros comentários é porque: Lá no fundo, o brasileiro começa a entender que fracassamos como nação; que estamos há pelo menos 30 anos dando voltas sobre o mesmo lugar e que até o Afeganistão (veja as reportagens sobre as rodovias e grandes canais de irrigação que os chineses estão construindo lá) está progredindo. Enquanto aqui temos uma disputa pra vem quem é mais anacrônico: o lulismo com sua visão no século xx; ou o bolsonarimo e sua loucura em tornar o mundo uma reprise do fatalista século xix.

Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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