Sendo o maior terminal portuário do Brasil, o Porto do Açú é único capaz de receber embarcações do tipo VLCC
O VLCC (Very Large Crude Carrier) que aportou no Porto do Açu essa semana está entre os maiores do mundo, com capacidade de armazenamento de até 2 milhões de barris de óleo cru. O Terminal de Petróleo, T-Oil, desenvolvido pela Açu Petróleo é o único terminal privado brasileiro com capacidade para receber navios da classe VLCC. A operação só foi possível a partir do investimento de R$ 400 milhões, realizado no ano passado, com as obras de dragagem que levaram a profundidade nominal do terminal para 25 metros.
O nome do navio se chama DHT Redwood e esta operação refere-se ao atual contrato com a Petrogal, que tem participação de 20% de participação no Norte de Carcará, na Bacia de Santos, adquiridas nos leilões de 2017. Especialistas indicam que o Porto do Açú passará agora ter movimentação intensa de navios de grande porte e há uma comoção internacional de empresas de óleo e gás para operações deste tipo no Brasil, e o terminal portuário do Açú é única capaz de atender este demanda.
- A casa que PAROU a construção: Proprietário recusa ofertas e obriga rodovia a ser construída ao seu redor
- Como o BRICS está desafiando o Ocidente e mudando as regras da economia global com o Brasil em destaque
- Pedras de vesícula bovina valem o dobro do ouro! A nova febre do agro mundial rende até US$ 5,8 mil por onça e movimenta a medicina tradicional chinesa
- A ponte mais alta do mundo: Gigantesca obra de engenharia DUAS vezes MAIS alta que a Torre Eiffel será inaugurada em 2025
Enganam-se quem pensa que o Porto do Açú tem a função apenas de atracar e comportar embarcações, ela vai muito além disto. O termo certo a se usar para este empreendimento na verdade é “complexo portuário”, porque além de executar este tipo de operação, ela também comportará uma termoelétrica, complexo gaseiro, importação/ exportação de minérios e grãos, além das fabricas metalmecânica lá localizadas. Os representantes da Smart Treinamentos estiveram lá e gravaram áudios e videos estupefatos com o tamanho e a complexidade do lugar, vejam na matéria aqui.