Meta Zuckerberg está explorando uma energia revolucionária, mais potente que nuclear e fotovoltaica, que pode transformar o futuro da tecnologia
Mark Zuckerberg e a Meta estão testando uma fonte de energia revolucionária, excluindo alternativas como energia nuclear e fotovoltaica. A iniciativa busca explorar soluções inovadoras para atender às crescentes demandas energéticas das operações da empresa, apontando para um futuro mais eficiente e sustentável.
Em um marco histórico, a Meta Platforms Inc. (Meta) anunciou uma parceria estratégica com a Sage Geosystems Inc. para explorar o uso da energia geotérmica em seus data centers nos Estados Unidos.
Este projeto inovador, com capacidade de 150 MW, representa a primeira incursão da Meta de Mark Zuckerberg no campo da geotérmica e está previsto para ser concluído até 2027. A iniciativa reflete o compromisso da empresa com uma infraestrutura tecnológica sustentável e agressivamente no setor energético.
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Mark Zuckerberg dá importante para a geotermia
A colaboração entre a Meta de Mark Zuckerberg e a Sage Geosystems busca implementar o sistema de energia geotérmica Geopressured Geothermal Systems (GGS), desenvolvido pela Sage.
Este projeto será o primeiro a utilizar essa tecnologia no leste da região das Montanhas Rochosas, ampliando o alcance operacional de sistemas geotérmicos de ponta. Estudos piloto já demonstraram o sucesso do GGS, e sua aplicação neste projeto representa um avanço significativo no desenvolvimento de tecnologias geotérmicas em menor escala de tempo.
O anúncio da parceria foi feito durante um workshop do Departamento de Energia dos EUA focado no desenvolvimento da próxima geração de energia geotérmica. Durante o evento, o vice-secretário David Turk destacou a importância de fontes inteligentes e confiáveis para atender às crescentes demandas energéticas.
Meta de Mark Zuckerberg avança em estratégia de emissões Net-Zero
O projeto está alinhado com o objetivo da Meta de Mark Zuckerberg de alcançar emissões líquidas zero em toda a sua cadeia de suprimentos até 2030.
Ao incorporar fontes geotérmicas em seu mix energético, a empresa busca reduzir suas emissões de carbono e expandir suas operações de forma sustentável. Urvi Parekh, representante de Inovações em Energia Renovável na Meta, enfatizou a relevância da energia geotérmica como uma fonte constante e livre de carbono que melhora significativamente a confiabilidade e a economia da rede elétrica.
Este projeto se junta ao portfólio de energia renovável da Meta, que já inclui acordos em larga escala de energia solar e esforços contínuos para reduzir emissões. Com parcerias como esta, a empresa visa diversificar suas fontes, tornando-as mais confiáveis e multifacetadas.
Geotermia de Mark Zuckerberg para o futuro
A parceria também reforça o papel da Sage Geosystems como pioneira no setor de energia geotérmica. Diferentemente da energia solar e eólica, que dependem de condições climáticas, a energia geotérmica é uma fonte constante e despachável.
Essa característica a torna ideal para atender às crescentes demandas do setor tecnológico. Embora atualmente represente apenas 0,4% da geração de eletricidade nos EUA, a expansão da energia geotérmica demonstra sinais promissores para o futuro.
O novo projeto comercial da Sage será integrado à rede ERCOT, servindo como modelo para a implementação da energia geotérmica em diferentes regiões e facilitando sua expansão no sistema energético. A Meta e a Sage estão estabelecendo um paradigma na convergência entre tecnologia e energia limpa, destacando a geotermia como uma peça-chave no quebra-cabeça das fontes renováveis.
Sustentabilidade corporativa em foco
Com planos de depender 100% de fontes renováveis até 2030, a Meta de Mark Zuckerberg reafirma seu compromisso com a sustentabilidade corporativa e com a transição energética nos EUA.
A parceria com a Sage é mais um passo na direção de um futuro climático positivo e sustentável, demonstrando como a colaboração entre empresas pode impulsionar a inovação no setor de energia renovável.
Esse esforço não só fortalece as metas ambientais da Meta, mas também ajuda a consolidar a energia geotérmica como uma solução viável e compacta para as transições energéticas necessárias em um mundo cada vez mais dependente de tecnologia.
O que é energia geotérmica?
A energia geotérmica é uma fonte de energia renovável que aproveita o calor natural armazenado no interior da Terra. Este calor é gerado por processos naturais, como o decaimento de elementos radioativos no núcleo terrestre, e pode ser acessado por meio de reservatórios subterrâneos de água quente ou vapor. Esses reservatórios podem ser encontrados em diferentes profundidades, variando de poucos metros a quilômetros abaixo da superfície.
O processo de geração de energia geotérmica envolve a perfuração de poços para acessar esses reservatórios e utilizar o calor para movimentar turbinas que produzem eletricidade. Em sistemas como o Geopressured Geothermal Systems (GGS), a tecnologia vai além, utilizando pressão e calor contidos em reservatórios profundos para otimizar a geração de energia.
Vantagens da Energia Geotérmica
A energia geotérmica oferece várias vantagens, tornando-a uma opção atraente no mix energético:
- Constância de geração: Ao contrário da energia solar e eólica, que são intermitentes e dependem do clima, a energia geotérmica fornece uma fonte de energia constante e previsível, ideal para atender demandas de alta confiabilidade.
- Baixas emissões de carbono: O processo de geração em instalações geotérmicas emite uma quantidade mínima de gases de efeito estufa, contribuindo para a redução do impacto ambiental.
- Eficiência espacial: Usinas geotérmicas ocupam menos espaço físico em comparação com parques eólicos ou solares de tamanho equivalente.
- Potencial de expansão: Com avanços tecnológicos, como o GGS da Sage Geosystems, é possível explorar áreas previamente consideradas inviáveis para energia geotérmica, ampliando o alcance dessa fonte.
Apesar de seus benefícios, a energia geotérmica enfrenta desafios técnicos e econômicos. A perfuração profunda para acessar reservatórios geotérmicos pode ser cara, e o sucesso depende de encontrar locais adequados com condições geológicas específicas. Além disso, a expansão dessa fonte requer maior conscientização sobre seu potencial e investimentos em pesquisa e desenvolvimento.
Achei muito interessante o artigo.
Mas existem desvantagens também neste modelo.
Entre elas:
Afundamento do terreno, aquecimento dos terrenos contíguos, retirada da água do subsolo, contaminação por outros elementos presentes nas fontes utilizadas. Entre outras.
É um processo que já vem sendo utilizado por outros países inclusive o próprio EUA e só não é mais difundida devido ao elevado custo de produção.
Para seu entendimento único, e desvantagem sua tese, se bem que na maioria e vantagem ao mundo no que se diz menos emissão de poluição. Mas acredito na desvantagem no começo mas o benefício depois é maior.
Tem mais ele tá fazendo isso pq precisará de muita energia nos seus supercomputadores de AI e não quer pagar nem ter imagem de poluidor ou usuário de energia nuclear.
Eu sou estudante de geologia da UFES e acho muito inovador a atitude de esplorar novas formas de energia limpa .
Sabendo que a energia térmica requer muito fundos de recursos financeiro.
Todo tipo de energia renovável é bem vinda, a preocupação é por conta da saturação e meios ecológicos.
Artigo muito **** a empresa não é pioneira nem os sistemas são inéditos, esta tecnologia é pesquisada e teve muitos testes maus de 40 anos atrás, e esta energia é largamente usada na Islândia, o site é tão ruim quanto seus artigos são fracos
Espero que não acordam o Godzilla com esses barulhos.