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Rumo assina concessão da Ferrovia Norte-Sul e visa diminuir o custo Brasil

2 de agosto de 2019 às 10:43
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Rumo
Ferrovia Norte-sul

Ferrovia que foi projetada para ser a espinha dorsal do sistema ferroviário brasileiro ganha novo contrato que foi assinado entre as partes na última quarta-feira (31/07)

Dando continuidade ao novo programa de concessões de ferrovias do governo federal, a Rumo, empresa ferroviária e de logística brasileira pertencente ao Grupo Cosan, assinou na última quarta-feira (31/07), o contrato de concessão dos tramos central e sul da Ferrovia Norte-Sul.
A companhia adquiriu a concessão em leilão realizado em 28 de março pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

A Rumo pagou ágio de 100,92% em relação ao valor mínimo previamente estabelecido, um total de R$ 2,7 bilhões, e o contrato de concessão será de 30 anos, e não prevê prorrogação.
O trecho da concessão assinado com a Rumo é de 1.537 quilômetros de linha férrea entre as cidades de Estrela D’Oeste (SP) e Porto Nacional (TO).

A Ferrovia Norte-Sul foi concebida para ser a espinha dorsal do sistema ferroviário brasileiro e integrar de forma estratégica o território nacional e começou a ser construída em 1987.
O contrato assinado é fundamental para a infraestrutura do País, e vai gerar ciclos virtuosos de desenvolvimento econômico, gerando empregos e ajudando a reduzir o Custo Brasil.

O planejamento da Rumo é instalar na Ferrovia Norte-Sul, terminais nas regiões das cidades goianas de São Simão e Uruaçu e um grande complexo de terminais no sudoeste do Estado.
A empresa possui uma subsidiária de logística chamada Brado e intenciona que seus trens estejam rodando até o final de 2019, no trecho da Norte-Sul entre Anápolis (GO) e Porto Nacional (TO).

Empresa fará obras

No que tange a geração de empregos, as obras que deverão gerar postos de trabalho são de infraestrutura ferroviária e serão executadas entre Ouro Verde de Goiás (GO) e Estrela D’Oeste (SP), onde a Norte-Sul se conecta à Malha Paulista.
A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) prevê uma demanda para a empresa de 1,7 milhão de toneladas e até 2055, esse número deve chegar a quase 23 milhões de toneladas anuais.

O plano de negócios da Rumo Logística prevê ainda dezenas de obras em terminais de cidades, como por exemplo, a reativação dos ramais de Panorama (SP) e Barretos (SP).

Já os investimentos em aumento de capacidade da Malha Paulista permitirá que os trens da Norte-Sul cheguem ao Porto de Santos e que as cargas de São Paulo cheguem ao centro-oeste e fará a tão importante integração logística que o país necessita.

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