Em nota, a Petrobras informou que o FPSO que iria ser instalado em Mero 1 ainda este ano, será adiado para 2022, por conta de atrasos devido à covid-19
A Petrobras anunciou hoje (quarta-feira) o adiamento de produção do Mero 1 para o primeiro trimestre de 2022. Antes a previsão era prevista para acontecer no último trimestre de 2021 mas foi adiada. O campo de petróleo Mero pertence ao bloco do pré-sal de Libra, na Bacia de Santos, que o governo brasileiro licitou em 2013. O FPSO Guanabara está na China e, devido a covid-19, houve atraso no andamento do projeto.
Petrobas e o atraso na produção de Mero 1
Segundo a Petrobras, o FPSO Guanabara está em transição na China e, devido à pandemia de Covid-19, houve atraso nas obras da unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência, devendo ajustar o cronograma.
O FPSO Guanabara será instalado no campo de petróleo Mero no pré-sal, na Bacia de Santos, com capacidade de processamento diário de 180 mil barris de petróleo.
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O campo de Mero é operado pela Petrobras em parceria com a Shell Brasil Petróleo Ltda., com respectivos 40% e 20%, a Total E&P do Brasil Ltda. Corresponde com 20%, a CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda. com 10%, CNOOC Petroleum Brasil Ltda. com 10% e Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que exerce papel de gestora desse contrato.
O FPSO Guanabara
O FPSO futuramente será implantando no campo de Mero (antigo Libra), operado pela Petróleo Brasileiro SA (Petrobras) e parceiras do Consórcio Libra, na gigantesca região do “pré-sal” da Bacia de Santos a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, Brasil em uma lâmina d’água de aproximadamente 2.100 metros.
O FPSO será capaz de processar 180.000 barris de petróleo bruto por dia, 424 milhões de pés cúbicos padrão de gás por dia, 225.000 barris de injeção de água por dia e tem capacidade de armazenamento de 1.400.000 barris de petróleo bruto.